ONG dos EUA ataca deportação de menores

‘Human Rights Watch’ ataca política de imigração francesa

A organização norte-americana de defesa dos direitos humanos ‘Human Rights Watch’ (HRW) divulgou, esta quinta-feira, um relatório onde critica duramente as políticas de imigração implementadas pelo Governo francês.


Na base das críticas da HRW está o sistema de detenção e deportação de crianças que vigora em França, que determina a expulsão de qualquer menor ilegal que chegue sem companhia ao aeroporto de Paris.

De acordo com a organização americana, esta prática nega aos menores o direito de recurso da decisão de deportação. Uma situação que sucedeu num terço dos 1000 casos registados em 2008.

O relatório da HRW descreve ainda diversos casos em que os menores relatam o tratamento intimidatório a que foram sujeitos por parte dos agentes da autoridade gauleses.
Da parte do Governo francês, a situação é justificada como uma tentativa de evitar que os menores sejam integrados em redes de tráfico de pessoas.

Ainda assim, as autoridades francesas garantiram que estão a trabalhar para tentar melhorar as condições fornecidas aos imigrantes menores.

ou seja, mais uma ONG sem vergonha a fazer chantagem com os países europeus para que aceitem crianças que cheguem aos aeroportos sozinhas, sem ninguém.
é similar ao caso dos africanos que queriam chegar ilegalmente à Itália e que naufragaram, sobrevivendo alguns.
não digo que a culpa é das crianças, obviamente.  mas é, sim, de quem as envia nestas condições e também de quem defende situações destas, fazendo pressão e chantagem psicológica sobre os Governos, como se estes tivessem alguma culpa de as crianças serem utilizadas por redes e individuos sem escrupulos.
isto é uma situação inaceitável e inacreditável. esta ONG se tivesse vergonha na cara, criticava e culpava quem está por detrás disto, em vez de andar a culpar os Governos e fazer pressão para crianças nestas condições serem aceites.

doze ilegais apreendidos com armas e drogas

Durante rusgas a discotecas de Lisboa

Imigrantes ilegais notificados a abandonar o País

Doze imigrantes ilegais foram na madrugada desta quinta-feira notificados para abandonarem voluntariamente o País, numa operação da PSP, em conjunto com outras autoridades, nas discotecas lisboetas Black Tie e Mussulo.

De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa, os objectivos principais da operação foram a detenção de armas proibidas, drogas, cidadãos estrangeiros em situação ilegal em Portugal, identificação de pessoas com processos pendentes e verificação de questões relativas ao funcionamento dos estabelecimentos.

No total, foram identificados 87 estrangeiros, 12 dos quais notificados para o abandono do País e cinco para comparência no SEF.

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«vantagens» da imigração – tuberculose

Imigrantes têm o triplo de casos de tuberculose

Registam-se 80 casos por cem mil imigrantes, contra 25 por cem mil na população em geral. Embora haja uma elevada incidência na Europa de Leste, é nas comunidades africanas que foram diagnosticados mais pessoas de tuberculoseA incidência da tuberculose entre imigrantes é “o triplo da que se verifica no resto da população portuguesa”, refere Fonseca Antunes, o coordenador do programa nacional de luta contra a tuberculose. A prevalência da doença nestas comunidades tem-se mantido nos 80 casos por cem mil habitantes, ao contrário do que acontece com a população em geral, onde baixou e se situa em 25 em cada cem mil.

A circulação de pessoas, sobretudo dos países mais afectados (com 80 casos por cem mil, em média) para outros com menos de 20 casos por cem mil habitantes, é um dos maiores desafios assumidos pelas autoridades sanitárias e pela própria Organização Mundial de Saúde. Fonseca Antunes revela que, dos mais de “2800 casos diagnosticados anualmente, cerca de 12% a 14% são detectados nas comunidades imigrantes”.

Apesar de 95% dos casos de tuberculose (70 mil) na Europa serem detectados nos países do leste europeu, não é entre os imigrantes originários desta zona que se verifica um maior número de pessoas contagiadas. Isto, embora seja grande o fluxo de ucranianos, moldavos e romenos para Portugal. Os russos ficam-se pelos seis mil residentes, nove vezes menos que os ucranianos. “Setenta por cento dos imigrantes diagnosticados com tuberculose são originários da África subsariana. Vêm de países como Cabo Verde, Angola ou Guiné”, diz Fonseca Antunes.
É que a prevalência da tuberculose em África é muito maior que na Europa de Leste, embora elevada, explica aquele especialista, e uma pessoa pode estar contaminada uma vida sem que a tuberculose se manifeste. Logo, a equipa de Fonseca Antunes acredita que os imigrantes são contaminados no país de origem. Uma vez em Portugal, a forma como se integram em meio familiar e as más condições sociais e de habitabilidade em que vivem facilita a propagação da doença.
Rui Machado, o presidente da Associação Caboverdeana de Lisboa, reconhece que o problema de tuberculose é preocupante. “Um dos principais problemas é a má nutrição. As pessoas estão mal alimentadas e ficam mais vulneráveis ao contágio. Além disso, as habitações têm más condições, há muita promiscuidade, por vezes vive mais do que uma família na mesma casa, o que facilita o contágio”. Actualmente, os brasileiros constituem a maior comunidade imigrante no País – 106 961 legalizados – mas a prevalência da tuberculose no Brasil é pequena.

A transmissão da doença associada à imigração de países com elevada incidência “está a ser estudada pelas autoridades portuguesas”, admite Luigi Migliorini, director-geral da Organização Mundial da Saúde para a Federação russa. Sublinha que esta é um das questões “mais relevantes no momento, estando a ser alvo de discussão a nível multinacional”. No caso da Rússia, “sendo um país grande, é fácil haver imigrantes ilegais e perdermos o controlo de doentes, que nem sempre são tratados, mas o problema afecta tanto imigrantes legais como ilegais”.
A mesma situação verifica-se em Portugal, onde muitos imigrantes podem não ter acesso a cuidados de saúde. “Temos de desenvolver estratégias, sobretudo aumentando a colaboração entre países”. Questionado sobre os apoios sociais, Migliorini refere que “são essenciais”. Por exemplo, alerta, “não conheço a fundo a situação russa nesta matéria, mas penso que não haverá programas suficientes no território”.

FONTE

como se pode verificar, só temos “vantagens” em aceitar mais imigração de países sub-sarianos. é só “vantagens” e quem não concordar com isto é racista.

37% dos presos na Itália são imigrantes

Imigrantes correspondem a 37% dos presos na Itália

ROMA – Os estrangeiros representam 37% da população carcerária na Itália, cifra que pode chegar a 70% em prisões do norte do país, segundo dados divulgados pelo Sindicato Autônomo da Polícia Penitenciária (Sappe).

O recorde da presença dos imigrantes é registrado em Padova, norte do país, onde 83% dos detidos não são italianos. Depois, vêm cidades nas regiões da Sardenha e Piemonte, com cerca de 72%.
Segundo o Sappe, estes dados demonstram “os problemas que enfrentam os agentes penitenciários”. O sindicato alerta também para a necessidade de que o governo realize “concretamente as expulsões de presos estrangeiros” e pede a negociação de tratados com os países de origem dos detidos.
Desde agosto passado, quando entrou em vigor a Lei de Segurança na Itália, a imigração clandestina é considerada um crime grave no país e estrangeiros em situação irregular podem ser presos e imediatamente expulsos.
Para o sindicato, tais expulsões também teriam um efeito econômico positivo, já que em média um preso custa cerca de 300 euros por dia ao Estado italiano.

Ainda de acordo com o Sappe, das 65 mil pessoas em presídios italianos, 24 mil são estrangeiras. Destas, 4.333 são originárias da União Europeia (UE), e a maioria (19.666) é de extracomunitários, provenientes principalmente da região do Maghreb, do leste europeu e da África. 
07:33 – 19/10/2009

FONTE

a notícia é da agência ANSA.

be quer imigração ilimitada

PS chumbou hoje a proposta do BE relativa à suspensão do contingente de imigrantes nos Açores

 A Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Regional, com a maioria do PS, não deixou passar a proposta do BE, no sentido de acabar com limitações na imigração.
A Associação dos Imigrantes dos Açores (AIPA) estava satisfeita com a iniciativa do Bloco de Esquerda, proposta que tinha dado entrada no Parlamento, a 27 de Abril.

O projecto de resolução proponha que o Governo suspendesse a quota de entrada de emigrantes não-comunitários, na Região Autónoma.

Em 2008, o arquipélago estabeleceu um contingente laboral para permitir a concessão de vistos a 80 imigrantes.

Para o Bloco de Esquerda, a legislação nacional e regional, em matéria de imigração, “é discriminatória”, porque, além de condicionar a entrada de imigrantes, dá preferência aos cidadãos comunitários”.
Ora, uma Região como os Açores, que durante décadas gerou emigração para os Estados Unidos da América do Norte e para o Canadá, não pode, segundo os deputados do Bloco de Esquerda, fechar portas à entrada de estrangeiros nas ilhas. 

Para além disso, a AIPA afirma que “de nada serve existirem quotas, e depois, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está, permanentemente, a recusar pedidos de legalização de imigrantes” 

No entanto, os deputados socialistas açorianos emitiram parecer negativo sobre a proposta, depois de ouvirem a secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social, Ana Paula Marques, alegando que, no seu entender, “a quota para a entrada de imigrantes no arquipélago está longe de ser esgotada”.

Ricardo Freitas / Carlos Tavares

grupos étnicos da Moldávia (1989)

infelizmente, também fazia parte da composição étnica da Moldávia recém-independente, uma comunidade judaica.

Segundo dados de 1989, é possível verificar a percentagem de cada etnia no país. São elas:

População total: 4,335,400.
Moldávios: 2.795.000 – 64.5 %
Ucranianos: 600.000 – 14 %
Russos: 562.000 – 13.0 %
Gagauz: 153.000 – 4 %
Búlgaros: 88.000 – 2 %
Judeus: 66.000 – 2 %
Outros: bielorrussos, polacos, ciganos e alemães.