FPÖ sobe na Áustria

Heinz Fischer venceu as presidenciais na Áustria O até agora chefe de Estado e líder social-democrata foi reeleito com 78% por cento dos votos.

O escrutínio ficou marcado por uma taxa de participação de 50%, menos de 20 pontos percentuais em relação a 2004.

Segundo os resultados preliminares, o Partido Liberdade de extrema-direita liderado por Barbara Rosenkranz, terá recolhido 16 por cento dos votos.

Em terceiro lugar surge o Partido cristão CPO de Rudolf Gehring com 6% dos votos

A extrema-direita conquista assim, os melhores resultados dos últimos anos pela mão de Rosenkranz, que assume os destinos do partido desde a morte de Jorg Haider.

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comentário:
ao contrário de alguns orgãos me(r)diáticos que “optaram” por uma patética tentativa de noticiar a subida do FPÖ austriaco como uma “derrota” e uma “humilhação” apenas porque o partido social-democrata ganhou com mais de 75% dos votos (como se isso fosse “humilhação” para o FPÖ), a “euronews” teve a ombridade de noticiar o sucedido de forma honesta e realista, porque de facto o FPÖ austriaco subiu. não foi “humilhado”…
parabéns a Barbara Rosenkranz e ao Partido Liberdade!!

a novela continua

«A atitude do senhor eurodeputado é de procurar desviar as atenções, é algo injusto e incorrecto. Ele é que devia pedir desculpa aos imigrantes do seu concelho porque está a discriminá-los e, em segundo lugar, devia pedir desculpas à Câmara de Salvaterra», concluiu.”

Pedro Soares (bloco de esterco)
 
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grande lata! pedir desculpa aos imigrantes…
esta gente não tem mesmo remédio.  já agora, ajoelhado e com um ramo de flores na mão.  e que peça desculpa por existir na sua própria terra também.

governo ps a reboque do be

Lei que impede aquisição de casa por imigrantes vai ser alterada

A norma remonta a 1976 e impede o acesso dos imigrantes à aquisição de habitações sociais.
O Governo decidiu, esta manhã, alterar a lei que impede os imigrantes de adquirir habitação social. A decisão foi tomada depois de o Bloco de Esquerda ter acusado a Câmara de Famalicão de xenofobia, por restringir a compra dessas habitações a cidadãos nacionais.

À Renascença, o secretário de Estado da Administração Local confirma a decisão tomada em conjunto com o Ministério do Ambiente e admite que a lei “não está adaptada à realidade dos nossos dias”.

“Falei com a Sra. ministra do Ambiente e haverá, da nossa parte, um impulso legislativo par alterar e conformar a lei com aquilo que é o texto da Constituição”, afirmou José Junqueiro, acrescentando não fazer sentido que os imigrantes “sejam excluídos pelo facto de não serem considerados cidadãos nacionais”.

Da parte da autarquia de Famalicão, que originou a denúncia do Bloco de Esquerda, o vice-presidente Ricardo Mendes recusa as acusações de xenofobia e garante que a câmara apenas cumpriu a lei.

Em causa está uma norma do Decreto-Lei n.º 797, de 6 de Novembro de 1976, que define o regime de atribuição das habitações sociais e que confere apenas o direito a “cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal de habitação onde tiver sido aberto concurso”.
 
 
 
enfim…nem tenho vontade de comentar nada. é um nojo que este (des)governo desta républica das bananas, decida ao sabor de queixinhas do bloco de esterco, vir agora alterar uma lei com quase 35 anos para…beneficiar imigrantes.

CM de famalicão provoca a ira do be

Câmara de Famalicão recusa acusação de xenofobia

A Câmara de Famalicão esclareceu hoje em comunicado que a lei limita a venda de casas de habitação social a cidadãos nacionais, rejeitando, assim, uma acusação de xenofobia feita Bloco de Esquerda local.

De acordo com o Decreto-Lei nº 797/76, que regula o Regime de Atribuição das Habitações Sociais, têm direito às habitações “os cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e que pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal onde tiver sido aberto concurso””, assinala o município.

O vice presidente da Câmara, Ricardo Mendes, lembra que a Câmara está, assim, “a cumprir o único dispositivo legal que determina a política municipal de habitação social, refutando, por isso, as acusações de xenofobia, lançadas pelo BE”.

O BE havia acusado a Câmara, em conferência de imprensa, de “xenofobia” por se recusar a vender casas a dois imigrantes que o requereram.

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sangue germânico na europa

se a Normandia, Norte e Leste da França, Rep. Checa ou o Noroeste Ibérico não são grande surpresa neste mapa, o mesmo já não se poderá dizer do Sul da Itália ou dos Balcãs Setentrionais que são meias-surpresas, mas sobretudo da Catalunha e do extremo-norte do Magreb (este provavelmente devido a tribos vândalas)
a ausência da Inglaterra ou da Escandinávia carecem de explicação…

arrogância estrangeira

Centenas de pessoas protestam na Espanha por direitos de imigrantes

Zaragoza (Espanha), 16 abr (EFE).- Centenas de pessoas protestaram nesta sexta-feira nas ruas do centro da cidade de Zaragoza, no nordeste da Espanha, para reivindicar direitos para os imigrantes, após a realização da IV Cúpula Ministerial Europeia sobre Imigração, que terminou hoje.

A manifestação começou na tarde de hoje em Zaragoza e terminou com a leitura de um manifesto pela cantora e artista cubana Ludmila Merceron, que vive na cidade há anos.

Com o lema “dignidade, respeito e direito para todos”, os manifestantes pediram “papéis para todos” e que “nenhum ser humano seja ilegal”.

Com o protesto, os manifestantes querem que as políticas europeias de imigração não tenham como principal meio a repressão, o controle externo de fronteiras e a detenção, disse à Agência Efe um dos organizadores da marcha, José Luis Aliaga.

Os imigrantes “são algo mais que mão-de-obra que pode ser contratada em um determinado momento e expulsa quando já não fizer mais falta”, disse Aliaga.

Sobre a cúpula da UE, o porta-voz disse que “não parece que se tenha avançado muito” e acrescentou que “a UE continua sendo mais uma comunidade económica que uma união de países”, porque a disparidade de legislações entre os Estados impediu chegar a um acordo “além das boas intenções”.

FONTE: Agência EFE

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“papéis para todos”, “ninguém é ilegal”, enfim…onde é que já ouvimos isto?
enfim, a arrogância é tanta que devem pensar que os países da Europa são sitios onde cabem todos, sem limites nem controle.
claro que os imigrantes são algo mais do que mão-de-obra…por isso mesmo é que não deveriam vir aos milhares.  ou alguém duvida ser essa uma das principais razões porque entram tantos e há tanta campanha “anti-racista” ???  precisamente porque isso serve os intere$$es de meia-dúzia de empresários e patrões do grande capital.
os imigrantes não devem cá estar pois o emprego é para os nacionais.
e quando vêem, devem trabalhar, receber e ir embora! não podem ficar indefinidamente nem receber subsidios que poderiam ser úteis noutras coisas, nem trazer a família inteira!
mas, claro, já se sabe, que quando se dá uma mão, esta gente arranca um braço inteiro, e pensam que os países são locais onde cabem todos os contingentes e mais alguns.
 
infelizmente este tipo de manifestações são cada vez mais frequentes na Europa, pois os imigrantes cada vez mais arrogantes e confiantes (além de cada vez mais numerosos), sentem as costas quentes, apoiados pelos media, esquerda, igreja e associações anti-racistas em geral…

irlandeses são raça àparte II

More About Genes – The Irish Really are a race apart

By Dr. Emmeline Hill

Men with Gaelic surnames coming from the west of Ireland are descendants of the oldest inhabitants of Europe. In a recent study, scientists at Trinity College, Dublin, created a new genetic map of the people of Ireland. By comparing this map to European genetic maps they have shown that the Irish are one of the last remnants of the pre-Neolithic hunters and gatherers who were living throughout Europe over 10,000 years ago, before the invention of agriculture. The Irish really ARE different.

What’s in a name?

Surnames in Ireland have been passed from father to son for almost 1,000 years. The surname system in Ireland is thought to exist as one of the oldest applications of the hereditary surname system in the world. In Ireland this system was not introduced but rather it is thought that toponymics (names derived from place names) and nicknames were adopted. For example, the name O’Callaghan comes from the Irish O’Ceallachain, a diminutive of ceallach, which was taken to mean ‘frequenter of churches.’

Traditionally, newly married women have taken up residence in the homeland of their husband, meaning that family names have remained in the area of the particular clans or septs for generations. Surnames, except in the infrequent case of non-paternity, are therefore an indication of family history, and on a larger scale, of population history.

In developing the new genetic map, the scientists studied the DNA of 221 men from all over the country. The DNA was separated into groups of people with names coming from the same area. For example, names that originated in Ulster, such as Gallagher and O’Reilly, were grouped together. Names from Munster (e.g. Hogan, Meagher, Ryan); Leinster (e.g. Conlan, Phelan, Rafter); and Connaught (e.g. Conway, Flynn, McHugh, Ruane) were all grouped accordingly and were considered to be Gaelic Irish. Also names of English (e.g. Harrison, Hill, Jacob, Moore) Scottish (e.g. Hamilton, Johnston, Knox), Norman (e.g. Barry, Bryan, MacNicholas) and Norse (e.g. Doyle) descent were grouped separately. These were considered to be non-Gaelic Irish. By separating the DNA as such, they could study the genes that were present in a particular region of Ireland over 1,000 years ago, when the surname system was adopted.

The science behind it

In Issue 88 of INSIDE IRELAND, the article “Who are we? – It’s in the Genes” outlined the basic science behind genetic studies of populations. Each cell in our body contains a signature of our past. Modern technology allows us to look directly at the amount of variation in the genes in these cells. Variation accumulates over time through a random process of mutation. Mutations occur at a constant rate. Therefore, the more different two people are genetically, the longer they have been separated.

Using modern technologies to look at the differences between genes in the different peoples of Ireland, the scientists in Trinity College studied the genes on the Y chromosome. The Y chromosome is the male-specific sex chromosome that is passed from father to son in the same way that surnames are passed from father to son.

A distinct genetic pattern

By performing a number of genetic tests the scientists were able to identify a particular genetic pattern in the Y chromosome of the Irish. An ancient genetic marker, known as haplogroup 1, was found in most Irish men. Scientists think that most of the population of Western Europe carried this gene over 10,000 years ago. Over time however, through the movement and mixing of peoples, this gene was diluted. Now it is found in relatively fewer people throughout Europe.

The greatest movement and migration of peoples in Europe has been the movement of farmers from the south-east of the continent after the invention of agriculture about 10,000 years ago. The farmers moved with their new technologies north-west into Europe, probably displacing the local hunter-gatherer populations that were living there at the time. In this way the haplogroup 1 genes in Europe were diluted, the farmers introducing new and different genes.

Men with Gaelic names are more ancient

This resulted in the formation of a gradient of haplogroup 1 genes throughout the continent, the lowest frequency of these ancient genes being found in Turkey, and the highest frequency in Ireland, with intermediate frequencies in continental populations. In Ireland 78.1% of all men have the haplogroup 1 gene.

In Ireland men with Gaelic names have higher frequencies of this ancient marker than men with non-Gaelic names. For example, men in Ireland with surnames of English origin have 62% haplogroup 1 genes; men with Scottish names have 52.9% and men with Norman and Norse names have 83%. In Leinster, 73.3% of men with Gaelic surnames have this gene, in Munster, 94.6% and in Ulster 81.1%.

Connaught men are the most Irish of the Irish

The most striking finding was that in Connaught, the westernmost point of Europe, almost all men (98.3%) carry this particular gene. This means that the people of Connaught have been relatively isolated, genetically, from the movements of people that shaped the genetic makeup of the rest of the continent. By comparison, in the east of the country there has been a lot more mixing of genes coming from foreign sources.

The prevalence of ancient genes in Ireland suggests that the Irish have largely maintained their pre-Neolithic genetic heritage. There has been little genetic influence from outside the country since the first people came to Ireland almost 9,000 years ago.

The Early Bronze Age

By looking at the amount of variation (the number of mutations that have accumulated over time) in the haplogroup 1 genes of these men it was possible for the scientists to estimate a date for the origin of the bulk of these genes in the country. They estimated that most of the genetic variation in Ireland has accumulated over the past 4,200 years following a rapid growth of the population at this time. This is the time of the Early Bronze Age in Ireland.

The Early Bronze Age in Ireland, among other things, saw the appearance of megalithic tombs. Newgrange in Co. Meath is the best known example. The scale and magnanimity of these structures suggest that the creators belonged to a large, highly socially evolved society.

The scientists have shown most of the genes present in Ireland today came from the people who were living at the time of Newgrange. These people were the descendants of the ancient hunter-gatherers of Europe.

Dr. Emmeline Hill works at the Department of Genetics, Trinity College, Dublin.

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Silva Pereira: «políticas lusas são exemplo»

 Imigração: Políticas lusas são exemplo, Pedro Silva Pereira

As políticas portuguesas de integração social são internacionalmente reconhecidas e um exemplo «singular» num momento em que aumentam os relatos de racismo e xenofobia em vários países europeus, afirmou hoje o ministro da Presidência.

Pedro Silva Pereira falava à agência Lusa depois de participar, na cidade espanhola de Saragoça, numa conferência ministerial europeia sobre Imigração, organizada pela presidência espanhola da União Europeia (UE).

«Há vários países que reportam essa situação de aumento de ataques racistas e xenófobos. Houve vários testemunhos sobre uma situação de maior tensão social e de fratura política a propósito do tema de imigração», afirmou o governante português.

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U.E. totalitária acusa o toque


UE saúda vitória da direita e mostra inquietação com subida da extrema direita na Hungria

A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.

A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.

“Foram os partidos europeístas que ganharam, sem qualquer dúvida”, congratulou-se o secretário de Estado dos assuntos europeus do Governo espanhol, Diego Lopez Garrido, em referência às duas formações que ficaram à frente na primeira volta das eleições, a oposição de direita e o partido socialista que tem estado no poder.

“O que nos parece preocupante nestas eleições” é “a subida de um sector político populista, mais radical, de extrema direita”, declarou Lopez Garrido numa conferência de imprensa. “Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível”, continuou.

O partido Fidesz (de direita), que esteve na oposição nos últimos oito anos, ganhou a primeira volta das eleições legislativas na Hungria, mas a formação de extrema direita Jobbik conseguiu representação parlamentar e alcançou 16,71% dos votos.

O principal derrotado foi o partido socialista MSZP, que apesar de tudo ficou na segunda posição, mas registou 19,29% dos votos, contra os 43,21% que obteve em 2006.

O partido Fidesz que conquistou 52,77% dos votos e tem 206 eleitos num total de 386 lugares do parlamento poderá alcançar uma maioria de dois terços na segunda volta das eleições, a 25 de Abril, quando estarão em disputa 121 lugares.

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o costume: a escumalha a acusar o toque, mas há um ponto positivo no meio disto.  é que eles já nem disfarçam ou tentam disfarçar. nada como deixar tudo em pratos limpos. senão vejamos:

“Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível”

mais esclarecedor era quase impossivel e isso é bom, para que realmente o cidadão comum que está consciente (não falo do tipico zombie manipulado pelos media – a maioria) saiba com que linhas se cose e saiba quem são e onde estão os verdadeiros inimigos…
os verdadeiros inimigos, ao contrário do que alguns julgam, não são os negros, os muçulmanos, os chineses ou os brasileiros.
os verdadeiros inimigos estão cá dentro, infiltrados. são internos e são eles que querem impôr pela força o sistema multirracial e nem tentam sequer disfarçar que o estão a fazer.