UE quer mais «mão-de-obra»…

 UE: Bruxelas quer nova lei para facilitar imigração sazonal

A Comissão Europeia apresentou hoje uma proposta de lei que visa facilitar a entrada de mão-de-obra não europeia para trabalhos sazonais, uma vez que «os cidadãos da UE estão cada vez menos disponíveis para este tipo de trabalho».

De acordo com Bruxelas, a proposta de directiva (lei comunitária) tem como objectivo dar resposta à necessidade estrutural que a Europa enfrenta de trabalho sazonal, «já que se prevê que a disponibilidade de mão de obra da UE neste sector seja cada vez menor», através de uma política de imigração legal bem organizada, com condições comuns e simplificadas de entrada e de residência para os trabalhadores sazonais de países terceiros.

«Os empregadores da UE dependem cada vez mais de mão de obra não europeia para trabalhar em sectores como a agricultura, a horticultura e o turismo (…). Contudo, devemos proporcionar a estes trabalhadores sazonais, frequentemente vulneráveis e expostos, melhores condições de trabalho e um estatuto jurídico seguro que os proteja da exploração», explicou hoje a comissária europeia dos Assuntos Internos, Cecilia Malmström.

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«é preciso continuar a trazer imigrantes»


«É preciso continuar a trazer imigrantes»

Presidente da «Migration Policy Institute» afirma que «por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, vão continuar a ser precisos imigrantes»

Apesar da crise económica e da elevada taxa de desemprego, os europeus precisam de manter as fronteiras abertas à entrada de imigrantes, defendeu o presidente da «Migration Policy Institute», Demetrios Papademetriou.

«Por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, os países vão continuar a precisar de quantidades significantes de imigrantes a curto, médio e longo prazo por causa da sua demografia», disse o especialista, lembrando o actual problema de envelhecimento na Europa.

A imigração é uma parte da resposta para o problema do envelhecimento da população: «É preciso continuar a trazer imigrantes para os países», defendeu.

«Podemos ter um aumento de desemprego e continuar a ter necessidade de imigrantes», disse o especialista em imigração.

«As universidades criam investigadores, sociólogos, professores, mas poucos canalizadores», simplificou Demetrois, acrescentando ainda que em todos os países existem regiões para onde ninguém quer ir e, também por isso, são necessários os imigrantes.

«Eu falei com ministros e eles sabem que estão perante um dilema: a opinião popular quer que eles reduzam a imigração, mas eles sabem que dentro de cinco ou dez anos vão precisar de mais imigrantes e que, se fecharem agora as fronteiras, será depois mais difícil de conseguir persuadir as pessoas, automaticamente, de que precisam deles», justificou.

No entanto, o aumento do desemprego, com especial incidência entre os imigrantes, torna-se um «período mais difícil para explicar ao público que vamos precisar deles».

E lembra que a imigração é um «acordo social implícito» entre a sociedade e o imigrante, «as pessoas não são descartáveis, não se pode simplesmente dizer: desculpe, mas já não precisamos de si».

«Cabe aos políticos a responsabilidade de explicar às pessoas estes paradoxos e tornar público que são precisos x trabalhadores para as obras, por exemplo. Se as pessoas não estão dispostas a ir, então têm de ser claros e dizer que se ninguém quer trabalhar nestas áreas os imigrantes vão aceitar esses empregos», defendeu o especialista que está em Lisboa, reconhecendo que a «opinião popular» dificulta a forma de lidar com as politicas de imigração. 

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esta gente sabe que a situação económica é má, que se tem vindo a agravar…e, lá no fundo, até sabem a causa disso (ou uma das principais pelo menos).  mas, no entanto, continuam sempre a defender aquilo que sabem que agrava, piora a crise…
 
o velho argumento do envelhecimento da população, para trazer imigrantes. que falta de originalidade. qual é o problema se a Europa perder população?  vivemos séculos com muito menos população do que hoje, até perdemos imensa gente devido a pestes, epidemias, etc, e nunca precisámos de imigrantes para nada. sempre estivemos bem.

outro argumento, é o de falta de trabalhadores para as obras, logo, vamos trazer imigrantes. e depois ainda se diz preocupado com os “sentimentos” dos imigrantes, quando o argumento dado para trazê-los é o de que eles são mão-de-obra necessária hahaha

não é verdade que “ninguém quer trabalhar nas obras”. toda a gente séria vê que existem nativos dos seus países a trabalhar nas obras.  se não existem mais ainda…reflictam porquê. pensem e vejam o ciclo vicioso.  se não existem mais, é porque preferem ir ganhar muito mais noutros países para fazer o mesmo.  por isso, muitos vão para fora, ao mesmo tempo que muitos imigrantes chegam aqui e sujeitam-se a qualquer coisa, pelo mesmo motivo.
é um ciclo vicioso e sinal de que estas politicas estão erradas, não levam a lado nenhum e de que, afinal, a imigração só serve para proteger esses mesmos interesses: para evitar que certos salários subam. não só não sobem, como ainda baixam.  muita gente agradece. 
 
a quem serve, afinal, a imigração ???? 
não se usarão demasiados falsos pretextos para a imigração???

carniceiro com B.I. holandês poupado…

a imagem do carniceiro não-branco da Holanda que o àrbitro da partida e os comentadores tugas quiseram ver poupado.

parabéns ao novo campeão Mundial, uma selecção quase 100% branca, para desgosto dos multiculturalistas fanáticos.
já tiveram que levar com a vitória da Grécia 100% caucasiana no Europeu de 2004. depois a Itália 100% caucasiana campeã Mundial em 2006 e agora a Espanha de 2010, quase 100% caucasiana, descontando eventualmente o avançado “Pedrito”.
e sem esquecer que mesmo a Espanha de 2008 campeã Europeia só tinha um negro nas suas fileiras (o brasileiro naturalizado Senna) e o resto era branco…embora por lá houvesse o ciganito Guiza.

de qualquer forma, de 2004-2006-2010, os multiculturalistas já não se livram, mesmo que queiram transformar o 3º lugar da “multikulti” Alemanha num “sucesso”.

o fenómeno “França” já lá vai e foi chão que deu uvas. e o Brasil, nos últimos dois mundiais, foi a desgraça que se viu.
veremos o que se irá passar no próximo torneio, que será recebido pelos brasileiros.

até lá…parabéns à Espanha

judeu fiel ao semitismo



“Nós Ibéricos, somos o cruzamento de duas civilizações – a romana e a árabe.
Somos, por isso, mais complexos e fecundos…
Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores.
Expiemos o crime que cometemos, ao expulsar da Península os árabes que a civilizaram”.

Fernando Pessoa “Da Ibéria e do Iberismo”.

este Pessoa é do séc. XX e não do XII ou XIII, mas parece algo frustrado com o facto de a peninsula ter sido libertada do jugo àrabe, acto de libertação que o mesmo até chega a considerar como “crime”.
e parece preferir ser governado pelos seus primos àrabes.

esta personagem, como todos sabem, era neto de um cristão-novo judeu, e sabe-se lá mais de onde poderia vir o resto do seu sangue, se de mouros ou àrabes…

quem sai aos seus, não degenera. fidelidade ao tronco semita-hamita, acima de tudo…
agora devia é pensar melhor, antes de incluir toda a ibéria nos seus devaneios sobre misturada romano-àrabe.

gracias hermanos

obrigado à Espanha por derrotar a selecção alemã mais “multikulti” de sempre, na qual nenhum verdadeiro alemão ou europeu, se revê a 100%.
estou feliz pela frustração dos multi-culturalistas alemães que já sonhavam com uma vitória no Mundial, como mais uma bandeira do “anti-racismo” (como foi a França em 1998) mas desta vez falhou.

porém, nem tudo são rosas. e as vitórias da Espanha (campeã europeia em titulo) são sempre péssimas para as autonomias espanholas.  já se sabe que as massas pura e simplesmente não pensam. vão atrás do rebanho. e o futebol hoje em dia tem um peso merdiático e uma influência incriveis, levando muitos potenciais independentistas a ficar do lado da Espanha (eufemismo para o império castelhano) e a defender a sua “unidade”.

por outro lado, mesmo a própria equipa da Espanha tem os seus espinhos, com alguns elementos não-europeus infiltrados. mas é, sem dúvida, mais branca que a Alemanha.

agora, na final, existe pelo menos uma certeza: vencerá sempre uma equipa majoritariamente branca, esmagadoramente branca no Mundial africano, para pesadelo de todos os multiculturalistas fanáticos.

a Holanda é também esmagadoramente branca, apesar de 2 ou 3 mulatos que estragam a pintura, tal como a Espanha apesar de 2 ou 3 exemplares de categoria racial no minimo “duvidosa”.

no entanto: qualquer uma que ganhe, considerarei sempre como bem entregue.
em condições normais preferiria a Holanda, mas a Holanda tem mais não-caucasianos do que a Espanha, por isso já não sei. 
que ganhe a que jogar melhor…e que os não-brancos da Holanda fiquem no banco. é o meu desejo!

totalitarismo Europeu sem limites

Autarca condenado por ter feito a saudação nazi em 2006

Olivier Delcourt, conselheiro municipal de extrema-direita, foi condenado ontem a uma multa de 400 euros e foi ainda privado dos direitos civis e políticos durante cinco anos. Tudo por ter feito a saudação fascista quando, em Dezembro de 2006, tomou posse do cargo.

Eleito pela Frente Nacional belga (FN, extrema-direita) em Charleroi, sul do país, Delcourt, de 42 anos, fez questão de prestar juramento com a mão direita estendida e calçada com uma luva preta. Uma queixa “por incitação ao ódio racial” foi apresentada de imediato contra o autarca que a FN acabou por excluir das suas fileiras.

O tribunal de Mons considerou que o gesto do autarca não deixou margem para dúvidas e que, noutra ocasião, Delcourt tinha lançado a um interlocutor: “Cavalheiro, o seu lugar é nos campos.” O autarca tem de abandonar o cargo, embora possa, no prazo de 15 dias, recorrer da sentença.

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