Portugal e a perda de Badajoz




Em cada Estado ibérico, as terras a Sul das respectivas fronteiras consideravam-se área de conquista sua. Os pormenores fronteiriços seguiam o quadro administrativo muçulmano do tempo que, como vimos, remontava quase sempre ao período romano. Portugueses, leoneses, castelhanos e aragoneses aceitavam em geral esse acordo básico que parecia lógico e impedia concorrências excessivas. Cláusulas mais precisas eram algumas vezes estabelecidas por escrito ou aceites oralmente mas havia casos em que cada parte violava as regras e se lançava à conquista na área do vizinho. Levaria tempo a dar a narrativa completa de tais eventos respeitantes a Portugal e a Leão. O que importa acentuar é que nunca duravam muito e que os altos e baixos das guerras obrigavam sempre um soberano mais ousado ou mais ambicioso a ter de abandonar esses ganhos ilegítimos. O ataque português a Badajoz e a sua perda servem como bom exemplo.

FONTE: A. H. Oliveira Marques, História de Portugal

Guterres e os refugiados líbios

António Guterres diz que Europa deve dar prioridade ao sofrimento dos líbios

O receio de que refugiados líbios procurem a Europa não se pode sobrepor às mortes e ao sofrimento dos líbios, segundo palavras de António Guterres. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados defende que se houver um êxodo líbio, a Europa deverá abrir as suas portas. Pormenores contados pelo correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luis Ochoa.

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espectro político

ora bem, analisando o espectro político europeu, podem-se tirar várias conclusões da análise. uma delas é que existem várias «esquerdas» e várias «direitas», existe por exemplo, uma esquerda liberal e uma esquerda autoritária, tal como uma direita liberal e uma direita autoritária. a esquerda liberal ou libertária, (vulgo anarquismo) distingue-se da autoritária populista (vulgo comunismo), embora partilhem coisas em comum.

da mesma forma, a direita liberal (vulgo neo-liberalismo…«neo» porque o liberalismo original é de esquerda ou centro-esquerda e não-económico) é diferente da direita autoritária (vulgo fascismo, ou outras “alas” tais como integralismo, sidonismo, miguelismo, absolutismo, etc).

outro ponto é verificarmos que a social-democracia tal como o socialismo democrático (PSD e PS em Portugal respectivamente) são centro-esquerda no espectro político Europeu, embora o PSD seja estranhamente considerado “direita” cá no burgo, apenas porque namora actualmente com políticas liberais e capitalistas, ainda que a social-democracia original, fosse uma tentativa de transição pacífica para um esquerdismo democrático (diferente do marxismo)
quanto à democracia-cristã, inspiradora do CDS, situa-se precisamente no centro, embora seja ela, tal como o próprio CDS, muitas vezes considerado como “direita” e, por vezes, até “direita radical”.

isto é importante, para se ter uma ideia onde se situam realmente as forças políticas e os partidos adversos à corrente identitária, que não estão onde a comunicação social ou os media (e os esquerdistas) dizem que estão.  os partidos de centro ou centro-esquerda, parecem opôr-se à esquerda radical…mas na realidade a oposição é só superficial e naquilo que é secundário, a economia (mesmo que seja quase a única coisa discutida na AR, nos debates da TV e afins)…porque na essência, na concepção da vida extra-económica, são mais parecidos do que se julga.  são partidos “puxados” e “deslocados” pelo centro de gravidade esquerdista e giram à volta da esquerda radical, quase como satélites, concordando pela metade, e permitindo-se «discordar» aqui e ali, em aspectos menores, mas partilhando a essência politicamente correcta.

não sei se no espectro político, o Nacionalismo é ou não (erroneamente) simplificado como “Fascismo” e colocado no mesmo saco. se o é, é erradamente. o Nacionalismo não é só Fascismo, não apenas pelas razões já abordadas em tópicos anteriores, como também porque a essência do Nacionalismo não é oligárquica como a do Fascismo, e nem forçosamente rígida e autoritária, entre outras coisas.
e, sobretudo, porque não esconde uma essência politicamente correcta por baixo da ponta do icebergue como o Fascismo faz.

«multiculturalismo falhou» diz «CDS» holandês

Maxime Verhagen

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só agora reconhecem?  antes tarde que nunca, já não era sem tempo.

pena que esse reconhecimento não implique medidas e tomadas de posição em conformidade e, provavelmente, sirva apenas para «enganar» alguns incautos e travar o crescimento do nacionalismo tal como já fizeram Merkel, Sarkozy e Cameron de «centro-direita» nos respectivos países.

estatística do domínio judaico na URSS


“Haviam 384 comissários, incluindo 2 negros, 13 russos, 15 chineses, 22 armênios, E MAIS DE 300 JUDEUS. Do último número, 264 saíram dos Estados Unidos e foram para a Rússia desde a queda do governo imperial”.

Capt. Montgomery Schuyler, Vladivostok, 09/06/1919

 
 
observação: os judeus não constituiam mais de 1,5% da população da antiga URSS