maravilhas do multirracialismo em Braga


Braga – Jovem alcoolizado atacou desconhecido

Estudante mata sem motivo

António Peixoto, 60 anos, estava a comprar uma sandes numa rulote junto às piscinas municipais, em Braga, quando, sem que nada o fizesse prever, começou a ser violentamente agredido a soco e pontapé por um desconhecido. Acabou por morrer no hospital. E o agressor, um estudante cabo-verdiano, de 20 anos, que foi detido uma semana depois pela Polícia Judiciária de Braga, acabou libertado pelo juiz por estar prestes a ser pai.

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FONTE

marxismo inimigo da genética

Trofim Lysenko

Lysenko era um biólogo e agrónomo ucraniano que dirigiu a àrea da biologia na URSS durante o governo de Estaline e as suas teses ficaram conhecidas como Lysenkoismo (contrário ao Eugenismo), que se apoiaram bastante no Michurianismo, Lamarckismo e Darwinismo.
estas ideias assentavam sobre um pilar mais ou menos comum: a oposição ao eugenismo e a recusa da genética como determinadora da natureza humana ou da sua acção, pondo todo o determinismo no ambiente.
chegou-se a afirmar, segundo esta tese, que o ambiente determinava tudo e que mudando o ambiente, era possível inclusive mudar a genética, como se a Natureza não existisse ou pudesse ser manejada/manipulada a bel prazer para os fins pretendidos, qual plasticina.
é mais ou menos por esta altura que a ideia de hereditariedade ou de herança de carácteres através dos genes, passa pela esquerda a ser considerada como algo «reaccionário» tal como toda e qualquer ideia de «estereótipo determinado e definido» ou «herdado à nascença».
o estudo da genética foi considerada uma «ciência burguesa e reaccionária» pois não havia qualquer determinismo à partida e era o ambiente que definia tudo – daqui também se infere o chavão tipicamente marxista de que «o homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe».  ou seja, os genes eram a «direita», o ambiente era de «esquerda».
tudo isto é interessante e nem sequer seria particularmente grave, se este não tivesse sido um desvio ou desvirtuar da ciência ao serviço e em prol da ideologia. ou seja, era a ideologia a determinar a ciência como acontece em qualquer regime totalitário, como foi o caso da URSS estalinista.
os praticantes da tradicional «genética ocidental» na URSS foram perseguidos e presos. o Lysenkoismo tornou-se um dogma de Estado e, claro que a pesquisa genética na URSS declinou.
só bem depois da morte de Estaline, as teses de Lysenko foram um pouco abandonadas e desacreditadas.

direi que considerar que tudo é genético ou tudo é ambiental, são ambas premissas irrealistas, ambos têm influência, embora desprezar o genético seja mais grave, pois vai mais contra a Natureza. a genética não explicará tudo, mas explicará grande parte. se a Eugenia não é solução para tudo, é solução para boa parte e ignorar a Natureza tem sempre mau resultado.

considerar «reaccionário» a ideia da herança de características através dos genes mostra bem a natureza totalitária e mutiladora que o marxismo sempre teve, que sempre odiou qualquer ideia de tradição, continuidade, herança, repetição de padrões, etc tal como odeia herança de bens, de dinheiro, terras, propriedade privada, posição social, etc
este episódio serve para demonstrar que o marxismo não se baseia apenas numa ideia económica, mas sim num sentimento negativista contra tudo o que seja Natureza, tudo o que seja herdado, continuado, estabelecido e que o mesmo é contra o Sangue, a Natureza. todas essas instituições naturais, sejam o Sangue, a herança, terra ou tradição, o marxismo pretende derrubar por qualquer meio e substituir, por exemplo, a consciência de sangue («reaccionária») por uma consciência de classe («fraternal» e «universal») sem fronteiras ou empecilhos.
por isso as teses do Lysenkoismo foram exploradas ao máximo e postas ao serviço da ideologia do marxismo.