MEP defende voto dos imigrantes

Rui Marques em Lisboa
Líder do MEP lembra passado na área da Imigração e defende direitos políticos

O líder do MEP, Rui Marques, garantiu hoje que os direitos políticos dos emigrantes e a coesão social nas comunidades de estrangeiros em Portugal teriam toda a atenção se tivesse continuado a ser Alto Comissariado para a Imigração.

Esta manhã Rui Marques voltou ao Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI), em Lisboa, enquanto presidente do Movimento Esperança Portugal (MEP) para “actualizar informações” e confirmar que o país continua a ser um “exemplo de excelência” no acolhimento e integração de imigrantes.

Porém, ainda “há muito por fazer nos direitos políticos”, afirmou o responsável do MEP, defendendo que residentes a partir do quinto ano, mesmo sem nacionalidade portuguesa, deveriam poder votar para integrarem a comunidade política.

Outra preocupação que teria seria a coesão social face às taxas de desemprego, que “atingem particularmente a comunidade imigrante”.

No CNAI, Rui Marques confirmou haver bairros de imigrantes com taxas de desemprego de 80 por cento.

“São das famílias mais vulneráveis porque muitas vezes sem emprego ficam sem protecção social e numa situação muito difícil”, alertou.

Os imigrantes têm “vínculos laborais mais frágeis” e trabalham nos sectores mais atingidos pela crise, como a construção civil, hotelaria e turismo, acrescentou.

A crise também fez reduzir o trabalho no CNAI devido aos “fluxos de entrada e à resolução de processos”.

“Hoje há menos imigrantes a chegar e menos imigrantes com problemas. Portugal terá um saldo migratório negativo: terá mais saídas, seja de portugueses, seja de imigrantes que procurarão outros países devido ao aumento da taxa de desemprego”, anteviu.

Para Rui Marques, Portugal tem “muita sorte em ainda ser um país de acolhimento e se um dia o deixar de ser é muito mau sinal”.

Os países sem imigrantes são os “pobres, os subdesenvolvidos e sem horizonte de futuro”, concluiu.

resumindo, mais um partido de merda que defende os imigrantes, incluindo o seu voto, mesmo daqueles que nem sequer têm a “papelada” burocrática da “nacionalidade”. e mais um asqueroso que vem com este discurso tentar meter medo às populações, com a conversa de que sem imigrantes ficamos todos muito, muito mais pobres, e piores e sem futuro, bla bla bla… onde é que já ouvimos isto?  de original nada tem, certamente.  muito menos quando vem falar no desemprego dos imigrantes ou dos bairros de imigrantes com 80% de desemprego…como se isso fosse problema de Portugal e dos Portugueses.
espero que o PNR debata com este partidozeco na TV em directo, para desmontar toda esta conversa…

chantagem da emigração é cristã…


“Também não oprimirás o estrangeiro; pois vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egipto” (Êxodo 23.9).

“Como um natural entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-ás como a ti mesmo, pois estrangeiros fostes na terra do Egipto. Eu sou o SENHOR vosso Deus” (Levítico 19.34).”

ou seja, sempre que ouvirem o argumento de que não podem ser contra a imigração, porque existem compatriotas vossos lá fora, ou porque vocês próprios já foram imigrantes em algum momento,  já sabem que se trata de uma cópia e uma tara neo-cristã, e que quem usa essa chantagem é um neo-cristão, quer seja ou não religioso…

elogios involuntários e totalitarismos

CNE pede suspensão do tempo de antena do PND
A Comissão Nacional de Eleições vai pedir a suspensão do tempo de antena do PND, em que Alberto João Jardim é comparado a outros ditadores, como Hitler. A representante do BE foi a única a votar contra, invocando a liberdade de propaganda política. Veja o vídeo.

A CNE deliberou, esta terça-feira, por maioria, apenas com o voto contra da representante do BE, pedir ao Tribunal Constitucional a suspensão da transmissão do tempo de antena do PND, que põe Alberto João Jardim a discursar em alemão numa associação ao ditador nazi Hitler e inclui imagens de ditadores como o tunisino Ben Ali ou Mubarak, do Egipto. (…..)

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o “clown” de serviço, José Manuel Coelho, elogiou Alberto João Jardim, pensando estar a ofendê-lo e, como de costume, o sistema, que não gosta de brincadeiras, não permite e quer censurar o PND por esta inócua e inofensiva comparação de AJJ com Hitler. tudo em nome da mais elementar democracia, pois claro!

uns querem insultar e acabam a elogiar, outros querem censurar partidos por referências a Hitlers e Mubaraks, demonstrando que, no fundamental, não diferem assim tanto desses mesmos “ditadores” (segundo eles). e outros usam a sua habitual “astúcia” para deixar passar estes elogios a AJJ, pretendendo “insultá-lo”, com o cínico argumento (mui selectivo) da “liberdade de expressão”
 
resumindo: o sistema está completamente caído de podre, e a podridão é tanta que ninguém se apercebe das figurinhas tristes que faz. é que ninguém se auto-enxerga nesta multidão de palhaços.

marxismo de valores na prática

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no video disponibilizado (link acima) sensivelmente ao segundo 8/9, vê-se um “jovem” (não precisa de tradução) de t-shirt e boné brancos a filmar a cena, com outro adolescente (um “whigger”) de t-shirt azul a contemplar…
eis o marxismo cultural de valores, consumado na prática e sem abstracções…uma sociedade em que pessoas vêem pessoas a serem brutalmente espancadas sem nada fazer, pessoas que filmam, que incentivam ou gozam as agressões…
esta é a sociedade “moderna”, “sem preconceitos” e “sofisticada” pretendida por tantos.
jovens brancos cuja cultura é mais africana que nativa. “jovens” africanos que filmam agressões para as mostrarem a milhões ou se riem delas…
sim senhor, este total vácuo e ausência de valores deve ser o caminho certo a seguir para a sociedade “perfeita”.

e nada de protestar demasiado, senão ainda tens o Acime e o Zé Falcão à perna a chamarem-te “retrógado” e “fascista” ou a processarem-te.

padre português critica «xenófobos» italianos


Padre português culpa políticos xenófobos por crise em Lampedusa

Há partidos xenófobos na política italiana que estão a impedir a ajuda humanitária aos cerca de 20 mil imigrantes ilegais do norte de África que nos últimos três meses chegaram à ilha de Lampedusa, diz o padre Rui Pedro.

O sacerdote é conselheiro-geral dos Missionários Scalabrinianos, que debatem hoje na Amora as respostas da igreja às questões da imigração.

A situação em Lampedusa, onde têm desembarcado multidões de imigrantes do Norte de África é drástica, muito por culpa de uma direita xenófoba, explica o padre.

“Neste governo estão partidos, incluindo um que é dos mais xenófobos da Itália, que por ideologia e pela sua visão da sociedade, para manter a coligação têm obrigado a cedências que nem sempre vão numa linha de integração. São mais razões políticas que impedem o acolhimento e a integração que a Igreja exige, mais aberta, mais humanitária e mais fraterna.”

Os Missionários Scalabrinianos, que trabalham no terreno com muitos dos que chegam à Europa à procura de melhores condições de vida, exigem novas politicas de acolhimento e de integração dos imigrantes.

como sempre, a igreja não engana, e está sempre ao lado dos imigrantes e estrangeiros contra as forças do “mal”. desta vez foi um português a meter-se em assuntos que não lhe dizem respeito…

antinazismo – a religião do séc.XXI

Simpatia por Hitler foi mal vista

Lars Von Trier já não é bem-vindo em Cannes

A simpatia por Hitler valeu a Lars Von Trier um sinal proibido em Cannes. O cineasta foi declarado persona non grata pela direcção do festival de cinema francês, depois de ontem assumir-se “nazi” e declarar que compreendia e tinha simpatia por Hitler.

“O conselho de administração condena muito fortemente os seus comentários e declara Lars Von Trier persona non grata no Festival de Cannes, com efeito imediato”, disse em comunicado a direcção do festival, citada pela AFP.

A história começou ontem, durante a apresentação da nova película do dinamarquês, Melancholia, um filme-catástrofe protagonizado por Charlotte Gainsbourg e Kirsten Dunst, que está em competição no festival.

“Eu compreendo Hitler. Sei que fez coisas más, sem dúvida, mas posso imaginá-lo sentado no seu ‘bunker’, na parte final”, disse na conferência de imprensa. Apesar do moderador da sessão ter tentado desviar a conversa, Lars Von Trier continuou. “É claro que não defendo a II Guerra Mundial, nem sou contra os judeus. Defendo-os, mas não em demasia, porque israel é verdadeiramente irritante.”

O realizador acabou por pedir desculpas mais tarde. “Se ofendi alguém com as minhas declarações desta manhã, peço sinceras desculpas. Não sou nem anti-semita, nem racista, nem nazi.” Mas a tentativa de reconciliação já veio tarde.

Hoje, o ministro da Cultura francês criticou duramente o dinamarquês. “É uma vergonha, é inaceitável”, disse Frédéric Mitterrand numa conferência de imprensa, à margem de uma reunião em Bruxelas, com os seus homólogos da União Europeia.

O filme de Von Trier mantém-se em competição. Um participante da reunião do conselho de administração disse à AFP que foi pedido ao realizador para ser discreto. “Se ele ganhar o prémio no domingo, ordenou-se que não venha recebê-lo”, disse a fonte.

Gilles Jacob, presidente do festival, convocou esta quinta-feira de manhã a reunião extraordinária do conselho de administração para se decidir quais as sanções a aplicar ao realizador.

“O Festival de Cannes oferece aos artistas de todo o mundo uma tribuna excepcional para apresentarem as suas obras e defenderem a liberdade de expressão e criação” e “e arrepende-se profundamente que esta tribuna tenha sido utilizada por Lars Von Trier para se exprimir com declarações inaceitáveis, intoleráveis, contrárias aos ideais de humanidade e de generosidade que regem a própria existência do festival”, defenderam os responsáveis no comunicado.

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só para recordar…

não é só o Bloco, o Louçã, ou a ala “trotskista” a ser radicalmente igualitária em Portugal.

esses são fundamentalistas, mas estão bem acompanhados em Portugal também pelo PCP estalinista, que aliás, também apoia bandeiras como o “casamento gay”, entre outras.

aliás, por trás do “camarada” Jerónimo temos escrito o seguinte “Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial”…

claro que acusar o CDS-PP e o PSD, de “xenofobia” é rídiculo, mas tem sempre cunhos de populismo e demagogia… e como este blogue ainda não existia no dia 20 de Março de 2009, fica a minha homenagem a tão prevísivel graçola.

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ps compra votos aos imigrantes

“O PS deu aos imigrantes os mesmos direitos sociais dos Portugueses” – Sócrates

isso sabemos nós, senhor Xócras!

Imigrantes, trabalhadores das lojas do Martim Moniz e da construção civil seguem Sócrates para todo o lado

Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS.

Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.

Tratam-se de imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil.

Estiveram com José Sócrates em Beja, Coimbra e no comício de ontem em Évora, onde deram nas vistas ao exibir os seus turbantes. Até à porta da RTP, no dia do debate com Passos Coelho, realizado na sexta-feira, estiveram de bandeiras em punho.

Além do transporte, conforme o CM verificou, o PS disponibiliza refeições e lanches. Deixaram os seus trabalhos para apoiar Sócrates, mas disseram ao CM que não são pagos por isso. “Não são pagos” garantiu também ontem fonte do PS, justificando que a presença dos imigrantes está inserida “na estrutura voluntária da campanha”.

Singh Gurmukh, indiano e trabalhador na construção civil, é acompanhado por quatro dezenas de imigrantes asiáticos em Évora.

Diz que segue Sócrates de “graça” como reconhecimento pelo apoio à sua comunidade. “Só pagam o autocarro e a comida”, disse num português pouco perceptível.

PS paga apoio com refeiçõesImigrantes, trabalhadores das lojas do Martim Moniz e da construção civil seguem Sócrates para todo o lado

A par desta comunidade, o comício contou ainda com mais de uma centena de africanos, que viajaram em dois autocarros da zona do Cacém, Sintra. “Chegámos esta tarde. Apoio Sócrates “, disse Sandim Cassama, da Guiné-Bissau, e residente em Portugal há 20 anos.

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