ciganos aos tiros no cc.colombo de Lisboa

 
é o costume. um cidadão comum já nem pode passear tranquilamente num centro comercial ao fim-de-semana, porque está sujeito a estas barbaridades. claro que os SOS racismos não aparecem nestas alturas, e não tardarão os pseudo-especialistas da treta a vir justificar o injustificável com a «exclusão social» da ciganada e coisas e loisas…

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Rogeiro e Pereira criticaram democracia

…apesar da demagogia que é considerar que a «cruz gamada» mata ou matou tantos como a foice-e-martelo ou sequer que seja um “ideal” genocida como o comunismo o é, Pacheco Pereira lá diz uma série de verdades sobre a dita «democracia», (texto da Direita).

já vi inclusive Pacheco Pereira a comparar o “racismo” e “discriminação” dos Nacionalistas, com o “racismo” e “discriminação” dos marxistas, mas desta feita contra as classes (abastadas) no lugar das raças, e que ninguém se sente incomodado com isso!
Pacheco Pereira diz e bem, que não é um qualquer vereador esquerdista que tem o direito de decidir que ideias são ou não “aceitáveis”, caso contrário, existe uma politização do sistema, e passa a ser ditadura ideológica. e Pacheco Pereira já foi do PCP(m-l) há anos atrás…
também Rogeiro (texto à esquerda) lança críticas irónicas ao vereador arrogante, e apesar de ser um bocado inverosímil que um casal lésbico fosse “Nacional-Socialista”, esteve, em geral, bem nas críticas à democracia que nos querem impingir pelo gargomil abaixo!

                                              

cristianismo = multirracialismo

«Nós que antes amávamos as riquezas e posses mais que tudo agora distribuímos todos os nossos bens à comunidade e compartilhamos com cada pessoa necessitada; nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles…»

Justino o Mártir, século II d.c..
PS: dedicado a todos os cépticos que fingem acreditar ser o cristianismo de alguma forma “oposto” ao multirracialismo/multiculturalismo, já para não falar ao marxismo (ler as primeiras linhas).
mas há mais…

wilders absolvido de «incitar ao ódio»

Holanda: líder da extrema-direita absolvido de incitamento ao ódio

Geert Wilders foi processado por ter comparado o Corão à obra “Mein Kampf”, de Adolf Hitler.

O líder da extrema-direita holandês Geert Wilders, processado por incitar o ódio e a discriminação racial e religiosa, foi hoje absolvido pelo Tribunal de Amesterdão.
“Você é absolvido de todas as acusações pelas quais foi processado”, disse o juiz Marcel J. van Oosten em audiência pública, seguindo os pedidos do Ministério Público que solicitou a libertação de 25 de maio.

Geert Wilders foi processado por ter comparado o Corão à obra “Mein Kampf”, de Adolf Hitler, e por ter exortado os muçulmanos a adotarem a “cultura dominante” ou então a saírem do país, em comentários feitos entre 2006 e 2008 em jornais holandeses, em fóruns na internet e nos 17 minutos do seu filme “Fitna” (“discórdia” em árabe).

“Vitória da liberdade de expressão”

À saída do tribunal, Wilders revelou à imprensa estrangeira que estava “extremamente feliz e satisfeito” e considerou que esta decisão foi “uma vitória para a liberdade de expressão”.

“Enquanto eu viver, vou continuar a expressar-me”, assegurou o líder do Partido para a Liberdade (PVV), que suporta no Parlamento o Governo liberal do primeiro-ministro Mark Rutte, salientando que a decisão “significa que é legal criticar o Islão”.

Wilders, de 47 anos, foi considerado inocente de insultar um grupo de pessoas e de quatro acusações de incitamento ao ódio e de discriminação racial e religiosa, pelas quais arriscava até um ano de prisão ou uma multa de 7.600 euros.

O Ministério Público tinha exigido a libertação a 25 de maio e os autores da denúncia não têm o direito de apelar, de acordo com Polly van Dijk, porta-voz do tribunal de Amesterdão.

A promotoria tinha decidido a 30 de junho de 2008 não processar o deputado na sequência das queixas apresentadas contra ele, antes de ser forçado, a 21 de janeiro de 2009, pelo Tribunal de Recurso de Amesterdão.

O processo contra Geert Wilders foi aberto a 4 de outubro de 2010.

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judeu do FMI quis Turquia e Magreb na UE

  

Jew Dominique Strauss-Kahn:

«DSK – I fully understand all the arguments from those who fear the entry of Turkey in Europe. But I feel it makes no sense to look only at the past or at geography. What you have to keep in mind is the projection that we have of what Europe will be in thirty, forty or fifty years. When you wonder about this, you can very well see that in the world there will be a great American empire in the North with Canada, the United States and perhaps Mexico. There will probably be a great Chinese empire, and considering the pace at which China is developing today, in thirty or forty years it will have reached the standard of living that we have. And there will be a great Indian empire. Will there be a great European empire? We all hope so because we must carry on the European values. What I am certain about is that if there is a great European empire, at that time, it must not stop at the borders that are ours today. Imagine a teacher, in forty years, with pupils in front of him, and a big map in the middle, with a red pen he will say, there, that is the great American empire and he’ll make a big circle, then he’ll say, that is the great Chinese empire and he’ll make a big circle, if he wants to be able… if we want him to be able to say, that is the great European empire, then he will have to make a big circle and there won’t be a pen fine enough to pass through the straits of Gibraltar or in the Bosphorus. What I’m trying to say is that in forty or fifty years, if Europe exists, and I think everybody here wants it to… then we will have to have reconstituted the Europe of the Mediterranean. That is the root of our civilization.

Arlette Chabot – So we must not close our doors to Turkey if it changes.


DSK – Turkey still has a way to go to meet the criteria for admission. But the future of Europe, for me, is indeed the Europe of the Mediterranean.


François Bayrou – Hence, the Maghreb too…


DSK – Hence, Morocco no doubt, and other countries…


François Bayrou – Hence, the Maghreb too…


DSK – Absolutely. Absolutely. You will not be able to resist…


François Bayrou – How far do we go?

DSK – I’m going to tell you. I think that from the icebergs in the Arctic to the sands of the Sahara, there is a space which is that of European and Mediterranean responsibility. And you will not resist demographic pressures, you will not resist what we want to construct together, by placing barriers, as Monsieur Le Pen was saying a while ago, or was it Monsieur Villiers, I don’t remember, Monsieur Villiers is usually more articulate… it’s that we will not resist if we are not capable of assuming our historic responsibility.»

(………..)

«François Bayrou – Turkey is not our history and you know it.

DSK – Of course it is.


François Bayrou – How can you maintain before the cameras that Turkey is our history? I have much respect for the Turks, but the least one can say is that it is not our history. You have only to ask Constantinople

para ler mais e ver a versão em francês, ir a:
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rivalidade africana também em Bragança

Confrontos entre jovens no Hospital de Bragança acaba com um detido

Vários jovens de dois grupos rivais provocaram sábado à tarde desacatos no hospital de Bragança, quando se cruzaram na unidade numa altura em que tinham ido visitar dois amigos hospitalizados, na sequência de uma rixa na noite anterior.

Os agentes da PSP foram obrigados a usar gás lacrimogéneo para dominar os rapazes que se envolveram numa luta.

Um dos jovens, com cerca de 18 anos, acabou detido pelos agentes, referiu ao Jornal de Notícias uma fonte a unidade de saúde, que explicou ainda que foram obrigados a ligar para a polícia porque os seguranças do hospital não conseguiram dominar a situação e os utentes do serviço de Urgência ficaram alarmados com a confusão gerada no local.

A PSP escusou-se a prestar declarações sobre o assunto.

Ao que o JN apurou os problemas entre os jovens, alguns deles são estudantes de São Tomé, já têm algum tempo e na madrugada anterior ter-se-ão envolvido em confrontos junto a um bar, que resultaram em dois feridos, que estão internados no hospital de Bragança.

FONTE

as maravilhas do multirracialismo a penetrar em todos os cantos do país. é só «vantagens»…

nacionalismo racial – direita ou esquerda?

Nacionalismo Racial: Direita ou Esquerda?
Por Ian McKinney

«Dentro do actual espectro político de esquerda e direita onde é que encontramos a filosofia do Nacionalismo Racial? Para os direitistas, desde Rush Limbaugh até à Sociedade John Birch, o Nacionalismo Racial (NR) é socialista, esquerdista, colectivista, e um derivado do Marxismo. Para os marxistas e liberais, é fascista, extrema-direita, ou uma ferramenta dos interesses empresariais. Estará então alguma destas descrições correcta? A resposta é não.

Grande parte da confusão existe porque a maior parte das pessoas foi doutrinada com a ideia de que qualquer filosofia política ou movimento tem de invariavelmente caber numa de duas categorias: esquerda ou direita. E hoje estas categorias correspondem ao seguinte: a direita é conservadora e a esquerda é liberal (1). A razão pela qual o NR não se enquadra em nenhuma das categorias é porque tanto o conservadorismo como o liberalismo encaram o mundo essencialmente em termos económicos.

Para o pôr em termos simplistas, a premissa fundamental da direita é o capitalismo e a da esquerda o marxismo, enquanto que o NR tem as suas bases na biologia e trata a economia como um assunto secundário, embora importante.

A verdade é que o NR não tem qualquer filosofia económica pré-definida. A economia é analisada em relação ao bem-estar racial do povo. Resumindo, o NR rejeita tanto o modelo conservador de capitalismo não controlado como o controlo estatal massivo do marxismo. (….)»

O NR encontra-se numa posição de oposição absoluta em relação aos conservadores que consideram o homem senhor do mundo e de toda a terra e animais, que são sujeitos à vontade arbitrária do indivíduo. O NR também rejeita a tese dos extremistas de esquerda de que o homem é o destruidor da Natureza e está separado do mundo natural.

As posições da esquerda e da direita baseiam-se, paradoxalmente, no credo anti-natural encontrado nas religiões semitas do judaísmo e do cristianismo que separam o homem do resto da natureza. O NR rejeita está posição estrangeira.

O NR reconhece a responsabilidade pessoal e o desejo das pessoas terem tanta independência económica quanto possível. Portanto, não tem qualquer desejo de destruir o sistema económico de livre iniciativa, e aceita que a desigual distribuição de riqueza é um facto da vida. No entanto, tal como já referimos, o NR coloca o bem-estar do povo acima da economia; a Economia é tratada apenas como um instrumento para o melhoramento da comunidade racial e não como um fim em si mesma. Assim, a poluição perigosa e a exploração dos trabalhadores seriam necessariamente restringidos, não pelo desejo de aumentar o controlo estatal, mas sim para a protecção do ambiente necessário a uma vida saudável. Também reconhecemos o perigo colocado pelos ultra-ricos e pelas multinacionais, capazes de manipularem as políticas governamentais com vista aos seus objectivos egoístas e em muitos casos destrutivos: NAFTA, GATT e a pressão a favor do fluxo livre de trabalho barato estrangeiro; todas elas minam os salários do comum trabalhador americano.

Outra questão que separa os conservadores e os liberais do NR é a imigração. Há décadas que se verificam níveis nunca vistos de imigração. Esta imigração é também muito diferente da do passado: quase todos os imigrantes são não-brancos. Mesmo com sondagem atrás de sondagem a demonstrar que a maioria dos Americanos quer a imigração reduzida drasticamente, ou até mesmo eliminada, o Governo Federal faz apenas tentativas ineficazes para controlar a imigração – independentemente de estarem republicanos ou democratas no poder. Nesta questão liberais e conservadores parecem concordar que a imigração massiva deve continuar: os liberais ambicionam um mundo de “justiça” e “igualdade”, sem fronteiras nacionais. Os conservadores, normalmente limitam-se a falar da imigração ilegal e apenas querem que todos os imigrantes, independentemente da raça, se tornem cidadãos. Mesmo no caso daqueles que se opõem à imigração vemos toda a questão reduzida a uma discussão económica: representam os imigrantes um ganho ou um fardo para a economia? Cada lado apresentando os seus estudos e estatísticas para apoiar as respectivas posições.

Como é que um governo NR encararia a imigração? Primeiro, e sem dúvida, a imigração seria fortemente restringida apenas àqueles da nossa raça. As fronteiras seriam escrupulosamente vigiadas e qualquer imigrante ilegal não-branco seria rapidamente repatriado para o seu país. Mesmo em relação a imigrantes brancos a cidadania só seria atribuída tendo em conta as nossas necessidades. Mais uma vez a consideração principal seria aquilo que é melhor para a nossa comunidade racial. Claro que a posição NR é anátema para a maioria dos conservadores e quase todos os liberais, já que eles não têm quaisquer considerações raciais, e apenas económicas. Isto não quer dizer que uma sociedade NR banisse os turistas ou diplomatas não-brancos, mas sim que os não-brancos nunca obteriam a cidadania, nunca participariam no nosso processo político, nunca teriam qualquer influência nos nossos media, no sistema educativo, ou na cultura.

Até agora analisamos apenas algumas áreas em que a direita e a esquerda estão em desacordo, mas em que no entanto utilizam o modelo económico como base das suas respectivas posições. Agora vamos olhar para algumas áreas em que a direita e a esquerda concordam uma com a outra estando no entanto em oposição ao NR. A primeira e mais importante é a sua concordância com os casamentos interraciais, a mistura racial e a integração. Neste caso a sua concordância não se baseia tanto na economia mas sim na falsa doutrina da igualdade racial. Isto é especialmente interessante se considerarmos que a igualdade racial é uma doutrina marxista, e que apenas há umas décadas atrás os conservadores estavam largamente unidos contra ela. Tudo isso mudou, não por causa de novos factos, mas devido à moda politicamente correcta.

Mas, mais uma vez, no que diz respeito ao conservadorismo, concluímos que a sua filosofia, de base económica, nunca teve um imperativo racial – apesar do que a esquerda alega. É certo que havia aquilo que podemos considerar defensores da nossa raça entre várias facções conservadoras do passado, mas era simplesmente impossível para os antigos conservadores defenderem o nosso povo contra o ataque liberal usando a sua ortodoxia económica.

Obviamente, um Estado NR não teria qualquer dificuldade neste ponto. Por exemplo, o casamento interracial seria crime. No mínimo, pessoas que se envolvessem nesta actividade anti-natural seriam deportadas ou presas. É claro que, hoje em dia, muitas pessoas considerariam isto como injusto e uma restrição da liberdade individual, mas devemo-nos lembrar de que o casamento interracial era um crime na América até há poucas décadas e muito poucos brancos consideravam isto como uma perda de liberdade. Era simplesmente aceite como sendo o paradigma moral natural.

Provavelmente perguntarão “o que é que o NR tem contra o casamento interracial?”. Esta questão é bastante reveladora da grande diferença existente entre o NR e as filosofias de base materialista do liberalismo e conservadorismo. Tal como já afirmamos, o NR baseia-se no reconhecimento das leis da Natureza.

Mesmo um estudo superficial do mundo Natural demonstra a força subjacente existente em toda a vida: especialização, competição e desenvolvimento. Desde o início dos tempos que a vida se divide em formas diferentes e mais complexas. Assistimos a um processo de diversificação por todo o lado, em plantas e animais; cada sub-espécie desenvolvendo capacidades especiais e adaptações que as diferenciam dos seus antepassados comuns. Desde o primeiro animal unicelular até ao ser humano, a vida tem seguido este processo. O casamento interracial representa uma involução, e uma inversão do plano universal da Natureza.

O NR considera que o desejo de conviver e casar com pessoas da mesma raça é natural e instintivo. Mesmo hoje, em que o casamento interracial é romanceado e encorajado nas escolas e nos media, e em que vários programas governamentais se destinam a promover a integração racial, verificamos que a esmagadora maioria, tanto de brancos como de negros, seleccionam parceiros da sua própria raça.

Mesmo assim, existe um pequeno número de casais interraciais, embora em crescimento. No entanto, se os programas de integração e o encorajamento ao casamento interracial fossem eliminados e substituídos pelo mesmo esforço no sentido da integridade racial, não seria de admirar que o casamento interracial diminuísse rapidamente.

O progresso só pode ocorrer numa sociedade em que as pessoas têm um sentido de comunidade, história, e solidariedade de grupo. Isto é algo que os brancos tinham na América, mais ou menos, até anos recentes. Tínhamos confiança em nós próprios, na nossa nação, na nossa herança cultural, e na nossa raça. Acreditávamos que éramos os melhores. Uma pessoa não-branca que esteja a ler isto dirá que não era assim, mas peço que tenha em mente que estas assumpções são baseadas nos nossos padrões. É o que acontece com qualquer escola, equipa desportiva, ou unidade militar, que se julgam os melhores e se esforçam por melhorar. Como consequência, a competição é encorajada e os padrões elevam-se constantemente. Claro que os seus competidores também se consideram superiores, mas, obviamente, nem todos podem ser os melhores. 

No entanto, uma característica humana fundamental é a tendência para considerar o nosso próprio grupo melhor que os outros. Temos assim duas características humanas naturais: afinidade racial e a necessidade de considerar o nosso grupo superior aos outros. O NR aceita isto e tenta canalizar estas tendências para o melhoramento da sociedade. Tanto o conservadorismo como o liberalismo ignoram, ou pior, criam condições em que estas tendências causam conflito: multiracismo, multiculturalismo, e populações heterogéneas.

As filosofias económicas/materialistas dos conservadores e dos liberais trouxeram-nos os problemas que hoje enfrentámos. As condições sociais deterioram-se constantemente. Só substituindo as actuais atitudes por outras baseadas na moralidade normal e na Natureza podemos ter esperança no futuro.

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Nota:

1. A expressão liberal na América corresponde à social-democracia europeia. [NdT]

para ler, ir aqui:
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a fonte original em inglês, é esta:
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