israel sanguessuga dos EUA


O Pentágono atribui mais 395,9 milhões de dólares  para o sistema antimísseis de israel

O orçamento da Agência de Defesa Antimisseís do Pentágono para o ano fiscal 2014 (que começa em Outubro) inclui 220 milhões de dólares adicionais para o sistema de defesa antimísseis israelita. Outros 175,9 milhões de dólares poderão ser atribuídos en 2015, informa Bloomberg.
O orçamento, contudo, tem que passar pelo Congresso dos Estados Unidos. Se for aprovado, esse dinheiro somar-se-á aos 486 milhões de dólares que Washington já gastou no financiamento do sistema antimísseis de Israel, também conhecido como Cúpula de Hierro (Iron Dome), nos últimos anos.

FONTE

e tudo isto com o contribuinte americano a pagar, num país onde há fome, desemprego, etc, mas há dinheiro para isto. e os judeus não controlam nada, o que seria se controlassem…

marxismo judaico pós-revolução

existem algumas teorias segundo as quais, apesar dos judeus estarem sobre-representados na estrutura do regime soviético durante a revolução e nos primeiros anos, algum tempo depois disso foram “perdendo” os lugares, sendo destituídos e até perseguidos.
pois bem, hoje vou desfazer esse mito falso de uma vez por todas, para que não restem dúvidas. os judeus não deixaram de estar sobre-representados na estrutura do regime soviético, por exemplo, durante os anos 50 no consulado do judeu Kruschev (Perlmutter) que admitiu, repito admitiu, durante um discurso feito para uma delegação de socialistas Franceses em 1956, que “o governo encontrou nalguns dos seus serviços uma grande concentração de judeus, superior a 50% do seu staff”. esta é a realidade!

depois, a questão das “perseguições”, já se sabe que a mentira repetida muitas vezes se torna verdade, e esta máxima era especialmente verdade para a URSS, que é a verdadeira inventora da mesma e não aqueles que se convencionou dizer na história revisionista do politicamente correcto…
porém aqui neste vídeo a partir do minuto 3:38, é explicado que o regime soviético simulou, repito simulou perseguições anti-semitas para distrair, distrair o Mundo do passado judaico do comunismo.
portanto, uma pura manobra de diversão e desinformação tipicamente, mas tipicamente judaica. e quem simula um holoconto de “6 milhões”, também faz isto e muito mais. ponto final parágrafo.
mais à frente, nesse vídeo, é ainda dito que os judeus eram especialmente favorecidos em termos de imigração para o Oeste mais próspero (para lá da cortina de ferro), provavelmente para não sofrerem as agruras que o resto da população tinha que sofrer naqueles regimes tirânicos do Bloco de Leste,
sendo que, a esses, aos gentios, como é óbvio era negado o direito de escaparem desses países, por mais agruras e barbaridades que sofressem.
vale a pena ver o vídeo inteiro, pois fala da forma como os judeus dominavam os bancos alemães sob a liderança do judeu milionário Max Warburg, um dos financiadores de Lénine e Trotsky.
voltando ao tema do tópico, o marxismo judaico post-revolução, no video explica que a Enciclopédia judaica afirma que “O movimento e a ideologia comunista desempenharam um papel importante na vida judaica particularmente nas décadas de 1920 e 1930 e durante e após a II Guerra Mundial.” ou seja, é claro como àgua para quem lê, que não houve nenhuma perda de poder, esvaziamento ou destituição de judeus dos seus cargos, quanto muito poderá ter havido passagens de testemunho entre judeus.

o video diz muito mais, como p.exemplo, o facto do bolchevismo ser uma espécie de revolução judaica contra o anti-semitismo do império Russo e que a juventude judaica aderiu ao bolchevismo precisamente por esse facto.

marxismo sionista em França

como referi em tópicos anteriores, já aqui dei conta das ligações do sionismo à esquerda soviética, tal como à esquerda alemã, à esquerda britânica e portuguesa.  hoje vou falar das ligações do sionismo à esquerda francesa.
na imagem ao lado vemos um memorial de Léon Blum num kibbutz israelita. Blum era um comunista judeu de França, foi 3 vezes primeiro-ministro francês, embora sempre por períodos muito breves.
podem ver aqui que era um advogado da causa sionista.


na imagem ao lado, vemos o meio-caribenho, meio-judeu Harlem Désir que se tornou no primeiro líder negróide de um partido europeu de destaque, neste caso o partido socialista, além de ser Membro do Parlamento Europeu. porém, Désir já foi marxista, e presidente do SOS Racisme entre 1984 e 1992.  Désir é também um apoiante da causa sionista, conforme é visível aqui ou aqui.

na imagem ao lado vemos Daniel Cohn-Bendit, um judeu nascido em França, embora de nacionalidade alemã e filho de judeus alemães refugiados. é actualmente deputado Europeu e co-presidente do grupo parlamentar Grupo dos Verdes/Aliança Europeia. porém Chon-Bendit já foi um anarquista, além de ser um pedófilo assumido. esteve envolvido como líder na revolta estudantil do Maio de 68 em França. ganhou a alcunha de “Danny the Red” ou “Danny o vermelho”, e é, como não podia deixar de ser, um sionista, como se pode comprovar, por exemplo, aqui

na imagem ao lado, vemos Boris Fraenkel, um judeu polaco já falecido e nascido em Danzig, porém radicou-se em França a partir de 1938.
era marxista e lutava pelo sionismo de extrema-esquerda, como se pode ler aqui, misturando a ideologia marxista com o nacionalismo judaico.

outros exemplos de comunistas judeus na vida política francesa foram Lucienne Abraham, Henri Alleg, Daniel Bensaïd, Charles Bettelheim, Claude Cahen, Pierre Frank, Daniel Gluckstein, Lucien Goldmann,  Jules Isaac, Alain Krivine, David Korner, Pierre Lambert, Benny Lévy, Michael Löwy, Edgar Morin, Maxime Rodinson, Alfred Rosmer, Maximilien Rubel, Marcel Rayman, Albert Nahumi, Jean Jérome, Joseph Epstein, Leopold Trepper, Pierre Villon, etc

o plano kaufman

“‘A Alemanha precisa de morrer  para sempre! De facto – não em fantasia!… A guerra-luxúria existe como um conjunto nas massas Alemãs. Os líderes Alemães não estão isolados desta vontade do povo Alemão (…) ” (páginas 6 e 7). 

“Eu não sinto nenhum ódio pessoal a mais por estas pessoas [os Alemães] do que eu poderia sentir por um rebanho de animais selvagens ou um grupo de répteis venenosos… Eles perderam as características dos seres humanos. Eles são bestas; eles precisam de ser tratados como tal (16)”.

“Só há uma forma de frustrar este desejo: a meta de dominação mundial precisa de ser removida do alcance do povo Alemão e a única forma de fazer isso é removendo os Alemães do mundo (28).”


“O vírus maligno do Germanismo tinha sido injectado no fluxo de vida do público e os Alemães esperaram a epidemia que eles sentiam que infestaria o mundo mais cedo ou mais tarde (45).”

“Porque ela [a Alemanha] não fez nenhum esforço há milhares de anos atrás para tornar-se civilizada, como fizeram os vizinhos dela, a Alemanha hoje é uma intrusa entre as nações civilizadas (77).”

“Reeducação da geração mais jovem? É altamente duvidoso que um grande programa de reeducação valeria o esforço ou alcançaria o seu objectivo. O espírito é grande e infinitamente mais poderoso que o cérebro. E as características militantes tornaram-se parte integrante do espírito dos Alemães. Algum dia a alma guerreira Alemã voltaria a dominar o seu cérebro (dos Alemães). Uma solução final: (…) aí está, não há nenhuma outra solução excepto:
A Alemanha precisa de desaparecer deste planeta para sempre! E, afortunadamente, como nós podemos ver agora, isso não é impossível de ser realizado. (82,83).”

“(…) Assim resta apenas uma maneira de livrar o mundo do Germanismo para sempre – e essa maneira é eliminar a fonte destas almas guerreiras – impedindo o povo Alemão de reproduzir a sua espécie. Este método moderno, conhecido pela ciência como Esterilização Eugénica, que é prática, humana e perfeita. A esterilização tornou-se um provérbio da ciência, como o melhor meio de livrar a raça humana dos seus desajustados: os insanos, os criminosos hereditários.

(…) A esterilização (…) é uma operação simples e segura, totalmente inofensiva e indolor, sem nunca mutilar ou castrar os pacientes. Os seus efeitos (colaterais) não são mais sérios que a extracção de um dente. (…) A população da Alemanha, excluindo os territórios conquistados ou anexados, é de aproximadamente 70 milhões, igualmente divididos entre homens e mulheres. Para realizar o plano de extinguir o povo Alemão será necessário esterilizar apenas cerca de 48 milhões de pessoas – um número que exclui, devido à limitada capacidade deles se procriarem, homens com mais de 60 anos de idade e mulheres com mais de 45 anos. (…) Cerca de 20 mil cirurgiões como um número arbitrário e assumindo que cada um executa um mínimo de 25 operações por dia não precisaremos de mais que um mês, no máximo, para completar a esterilização deles… O restante da população civil masculina da Alemanha pode ser tratada em três meses. (86-88)”


seria esta a “solução final” que tanto falam e tanto atribuem aos nazis? quem inventou o termo “solução final” não foram os alemães nazis e sim este judeu Theodore N. Kaufman, presidente do Movimento Americano para a Paz e conselheiro do Presidente Roosevelt, outro judeu (e maçon).
mas depois os outros é que são racistas e genocidas…

Hollywood ou Hollyjewood?


 Porque razão os judeus dominam Hollywood?

Os judeus constituem apenas 2% da população dos EUA, apesar disso, são maioria em Hollywood, escreve o diário suiço NZZ am Sonntag.

O estudo do NZZ am Sonntag, revela o que se passa nos bastidores de Hollywood e assegura que este império cinematográfico está sob controle dos judeus.

Segundo o diário suiço, quase todos os estúdios cinematográficos dos EUA são controlados por judeus. A maioria dos membros do júri do prémio Óscar, guionistas e comediantes famosos são judeus.

NZZ am Sonntag coloca uma questão à qual tenta responder: “Porque focam os judeus tanto empenho e dedicação ao campo da produção cinematográfica?

Segundo o diário, após a chegada ao poder de Adolfo Hitler, os judeus perderam o controle sobre os estúdios cinematográficos alemães e austríacos, que até então dominavam; fugiram então para os Estados Unidos e invadiram a sua indústria de cinema.

Acrescenta a fonte que os imigrantes judeus conheciam os interesses dos cidadãos norte-americanos e descobriram o sonho americano que actualmente é o principal pólo de Hollywood.

Os judeus esforçaram-se para não revelar a sua verdadeira identidade e origem, pelo que alteraram os seus nomes fazendo-se passar por norte-americanos. Hirsch Moses, por exemplo, alterou o seu nome para Harry Warner,.

Nos filmes antinazis, os judeus desempenhavam o papel de nazis, explica um especialista de Hollywood.

O relatório publicado pelo NZZ am Sonuentag afirma que os críticos do sionismo e do regime de israel não têm lugar em Hollywood. O famoso diretor e actor Mel Gibson viveu essa realidade, pois após criticar israel e o sionismo, foi impedido de dirigir um filme nos estúdios da Warner Bros.

Uma sondagem de opinião, levado a cabo em 2008 nos EUA, revelou que os norte-americanos acreditam que os judeus dominam Hollywood. Diz-se até que quem aspira a ser famoso deve-se casar com uma mulher judia, o que é considerado um privilégio.

Como conclusão, o diário suíço refere-se ao filme anti-Irão Argo (de Ben Affleck), ganhador de um Óscar, como prova da influência dos judeus em Hollywood, uma vez que os judeus são os protagonistas no júri do prémio Óscar.

FONTE

quando virem brancos ou até brancas a fazerem papel de “maus da fita” nos filmes, ou quando virem indíviduos das chamadas “minorias” a fazerem papel de bonzinhos ou vítimas, já sabem porquê. não é nenhum “mistério”.
neste artigo do metapedia em espanhol, podem ver quais as indústrias cinematográficas judias, i.e. controladas por judeus, podem ver nomes dos directores de cinema judeus, alguns dos quais famosos de quem toda a gente já ouviu falar, e podem ver nomes de actores/actrizes judeus ou convertidos ao judaísmo, tal como nomes de filmes emblemáticos deste cinema hollywoodesco com mensagens judias plenamente detectadas e identificadas.  aí nessa lista falta, p.exemplo, o filme realizado pelo judeu Spielberg chamado “Amistad” que retratava portugueses e espanhóis da era dos descobrimentos como carniceiros e assassinos, e negros como vítimas, então a mensagem poderia ser eurofobia, multirracialismo, politicamente correcto, etc é só um exemplo que me lembrei e que falta aí, já que é impossível enumerar todos os filmes com mensagem judia anti-europeia ou eurofóbica, de tantos que eles foram.

quando o Ocidente era Ocidente…


O que George Washington e Benjamin Franklin disseram sobre os judeus:

“Eles (os judeus) trabalham mais efectivamente contra nós, do que os exércitos do  inimigo. São centenas de vezes mais perigosos à nossa liberdade e à grande causa na qual estamos engajados… Deve ser lamentado muito que cada estado, há muito tempo, não os tenha caçado como pestes da sociedade e os maiores inimigos que temos à felicidade da América”. 
– George Washington.

“Eu concordo plenamente com o General Washington, que devemos proteger esta jovem nação de uma influência insidiosa e penetradora. A ameaça, senhores, são os judeus.
Em qualquer país onde os judeus se assentaram em números consideráveis, baixaram o seu nível moral; depreciaram a sua integridade comercial; (…) construíram um Estado dentro do Estado; e quando sofreram oposição tentaram estrangular este país até a morte financeiramente, como no caso de Espanha e Portugal.
Por mais de 1.700 anos, os judeus choraram o seu destino triste de estarem exilados da sua terra natal, como eles chamam à Palestina. Mas, senhores, se o mundo lhes desse a Palestina, iriam na hora achar alguma razão para não retornarem. Porquê? Porque eles são vampiros, e vampiros não vivem de vampiros. Não podem viver apenas entre eles próprios. Devem subsistir em cima de outros povos que não da sua raça. Se vocês não os excluírem destes Estados Unidos, na sua Constituição, em menos de 200 anos eles terão chegado aqui em grande números que dominarão e devorarão a terra e mudarão a nossa forma de governo, pela qual nós americanos derramamos o nosso sangue, damos as nossas vidas, as nossas almas e arriscamos a nossa liberdade. 
Se vocês não os excluírem, em menos de 200 anos os nossos descendentes estarão a trabalhar nos campos para dar-lhes subsistência, enquanto eles estarão nos escritórios comerciais a esfregar as mãos. Eu aviso-os, cavalheiros, se vocês não excluírem os judeus por todos os tempos, os vossos descendentes irão amaldiçoá-los nas suas covas.
judeus, cavalheiros, são asiáticos, deixem eles nascerem onde quiserem ou quantas gerações forem fora da Ásia, eles jamais serão diferentes. As suas ideias não se ajustam às do americano, e não se ajustarão jamais nem que vivam entre nós dez gerações. Um leopardo não pode mudar os seus pontos. judeus são asiáticos, são uma ameaça a este país se permitirmos a sua entrada, e deveriam ser excluídos por esta Convenção Constitucional”. 
– Benjamin Franklin

discurso bonito, sem dúvida. o que mais impressiona nestas declarações é a ausência de politicamente correcto em dar os nomes aos bois. mas, então, se havia esta lucidez e esta consciência de perigo, o que é que falhou? porque é que isto não foi colocado em prática? se o Oeste ainda era Oeste, ainda mandava em si próprio e havia consciência do perigo, o que é que impediu a “solução”? terá sido a corrupção do dinheiro judeu a falar mais alto?  ou a maçonaria da qual ambos eram parte? enfim, uma coisa é certa, Franklin tinha razão em praticamente tudo, até na maldição dos descendentes desiludidos com o Mundo actual.

FPÖ e VB debaixo da alçada do ZOG

a imagem de cima mostra dirigentes do FPÖ aústriaco e do Vlaams Belang da Bélgica (Flandres) de kipá, o tradicional chapéu judaico, numa visita relativamente recente a israel.
se isto não é subserviência, não sei o que será…não é por acaso que tanto uns como outros, e também o partido regional alemão NRW, são partidos assimilacionistas meramente anti-islâmicos.  sim, eu disse anti-islâmicos, eles não se opõem a assimilar os imigrantes desses países.
se calhar, é esta a “prova” que os judeus são “aliados” da Europa e dos nacionalismos europeus. considerar esses partidos como nacionalistas é até um insulto aos verdadeiros nacionalistas identitários.

CGTP ou PCP?

mas quem é que, afinal, promove a manifestação de hoje em todo o país? é a CGTP ou o PCP? a diferença não é muito nítida ou clara, tal a promiscuidade e confusão entre ambas as entidades…




(…)Uma delegação do PCP composta por Jerónimo de Sousa, Francisco Lopes e Jorge Cordeiro estará presente nesta acção promovida pela CGTP-IN(…)

FONTE

reparem na quantidade de adereços vermelhos, cartazes, bandeiras, bonés, camisolas, etc, reparem também na carantonha inconfundível do criminoso da bandeira central…coisa que tem passado completamente incólume em todas as manifestações desta “CGTP”, sem a mais leve crítica, nos “intervalos da chuva”.

agora, imaginem o que seria se um grupo de pessoas revoltadas com gangues étnicos ou criminalidade estrangeira vinha para a rua marchar e manifestar-se  nalgum evento organizado por uma instituição “não-partidária isenta” e que nessa manifestação alguém empunhava bandeiras de Hitler ou Mussolini?
qual seria o escândalo nas TVs,  abertura de telejornais, bando de nazis e fascistas ligados ao PNR mas com vergonha de se assumirem e sairem do armário, instituição racista, criminosa e promíscua com o PNR, ligada a ele “umbilicalmente” mas disfarçada de “não-partidária”, tudo isto e muito mais se diria, era grandes planos das bandeiras dos líderes nazis/fascistas e parangonas de jornais, era reportagens sobre a “extrema-direita” infiltrada em organizações extra-partidárias, era punições, sanções, cortes e boicotes estatais a essa instituição, era processos em tribunal, era críticas, era ameaças e ataques terroristas de anarcas e comunistas devidamente silenciados ou, pior, legitimados pela CS, era debates semanais, entrevistas diárias, onde os políticos dissertariam sobre os “perigos” da ascensão deste tipo de “fenómenos” e dos riscos de contaminação da “juventude”, críticas sobre a “passividade” ou “conivência” com situações “alarmantes” como estas.
enfim…só para se ter uma ideia da discrepância abismal que há entre o tratamento dado a “uns” e a “outros”.
em “democracia” somos “todos iguais”, mas há uns muito mais “iguais” do que outros. e agora um amén e vivas à “democracia”! e à “imprensa livre, democrática e imparcial”!