o liberalismo é uma farsa

não é meu hábito recorrer a textos do site do PNR, mas neste caso achei pertinente. nem sequer é preciso acrescentar mais nada, nem qualquer comentário, porque o texto, as citações e imagens falam todas por si.

Nestes últimos dias, as sucessões têm estado na berra: primeiro foi a do Rei de Espanha, depois a do “rei” do BES e agora discute-se também a eventual sucessão de Paulo Bento nos comandos da Selecção Nacional de futebol.
Como no PNR, por um lado, interessam-nos mais os assuntos internos de Portugal do que os de outros países e, por outro, acreditamos que não é o futebol que resolve os problemas de Portugal, o caso que mais prende a nossa atenção dos três acima enumerados é o do BES.  
Para evitar outra desgraça semelhante ao caso BPN, até o Banco de Portugal já teve de intervir. Mas será que, feitas as contas, após toda esta novela sobre quem presidirá aos destinos do BES irá mudar alguma coisa?
No nosso entender, nada mudará: antes pelo contrário, a ilação que podemos tirar deste caso é de que cada vez se avoluma mais a promiscuidade entre políticos, juristas e banqueiros. As posições não se alteram, os testas de ferro serão os mesmos e o BES poderá continuar os negócios chorudos que fez com o Governo PS e que faz com o Governo PSD/CDS.
Esteve iminente mais uma intervenção governamental para salvar este banco, o que prova que os defensores da economia de mercado pura e dura, quando apertados, procuram sempre a ajuda do Estado. Ora isto revela que as liberalíssimas “leis do mercado”, que eles tanto defendem, afinal estão longe de ser perfeitas e inquestionáveis. É por isso que o PNR defende que não deve haver Estado a menos (liberal-capitalismo) nem Estado a mais (socialismo/comunismo) na Economia.
O PNR continua a defender uma nova concepção do papel da banca na sociedade, em que não exista promiscuidade entre esta e o poder político, e em que a função dos bancos na sociedade passe de facto pela contribuição para o desenvolvimento da economia, das empresas e das famílias, terminando-se a agiotagem e castigando-se severamente os prevaricadores.

FONTE

substituição étnica em Londres

e assim opera o genocídio étnico em Inglaterra (Londres), uma turma de 25 alunos reduzida a duas(2) nativas. se a situação em Londres já é de gravidade extrema, com cerca de 60% de não-nativos, imagine-se a situação junto da população jovem de Londres,  deve rondar os 90% de não-nativos, sinal de extinção consumada.
mas não se pode dizer nada sobre isso, porque é racismo! (palavra mágica)

o casamento interracial por um rabino

mas mesmo que judeus, ainda por cima rabinos, tenham afirmado e confirmado com todas as letras que a corja deles instrumentaliza os casamentos interraciais para extinguir o homem branco/ariano (o seu mais perigoso inimigo (sic)) isso também deve ser uma teoria da conspiração ou paranóia. não, isto não deve ser real. é montagem ou invenção de mal-intencionados. ou então o rabino só fala por ele próprio, mesmo que um rabino seja um mestre e uma autoridade dentro do judaísmo, e mesmo que esse rabino tenha falado durante um concelho de rabinos europeus, para outros rabinos como ele.
é assim uma “teoria das coincidências” que desafia toda a lei das probabilidades, esta é invenção ou não conta.  e o plano Kaufman idem, o plano Hooton idem, o plano Kalergi idem, o plano – A Racial Program for the Twentieth Century – de Israel Cohen idem, as declarações de Barbara Lerner Spectre idem, as declarações e acções de Karl Marx, Baruch Levy, Trotsky, etc, idem, e a Anti Defamation League a promover a miscigenação idem, as declarações de Joel Ignatiev idem, o Melting Pot de Israel Zangwill idem, o congresso mundial judaico, o Netanyahu e o Shimon Peres a imporem leis anti-racialistas aos outros países idem, é tudo invenções, acasos, coincidências ou factos isolados que nada provam nem explicam.
é assim uma “coincidência” notável que se repete, repete, repete, repete e repete de maneira casual sem nenhuma causa por trás, desafiando de forma absolutamente inverosímil toda e qualquer lei das probabilidades.

propaganda multirracial e igualitária na URSS

Somos Jovens Leninistas  V. M. Konashevich, 1925

G. I. Bublev, finais dos anos 1920s

Brigada de Vkhutein, 1928

URSS é a brigada de choque do proletariado internacional
G. Klutsis, poster, 1931

Sergei Luchishkin, mural, 1932

V.B. Koretsky, poster, 1932

Uma saudação aos lutadores contra o fascismo!
V. B. Koretsky, poster, 1937

V.B. Koretsky, poster, 1948

Uma Canção de Paz (Paul Robeson in Pickskills, NY)
Valentin Polyakov, Igor Radoman e Khaim-Shats, painting, 1950

B. I. Prorokov, poster, anos 1950s

O. Savostuk, poster, 1958

Selo Postal, 1958

URSS é para o desarme completo!
V.B. Koretsky, poster, 1959

Kukryniksy, poster, 1960

Dmitri Oboznenko and Yaroslav Serov, 1961

N. Osenev, postcard, 1961

Congresso Internacional da Mulher
R.V. Suryaninov, poster, 1963

A. Deineka, painting, 1964

Nina Vatolina, poster, 1964

V.V. Sachkov, postcard, 1964

E. Artsrunyan, poster, 1966

V. Karakashev, 1967

V. Boldyrev, poster, 1969

mosaicos na estação de metro “Prospekt Mira” em Moscovo
A.N. Kuznetsov, anos 1970s

K. Ivanov, poster, 1975

V.B. Koretsky, poster, 1981

A. Shmidstein, selo postal, 1982

Lutador pela liberdade da África do Sul, Nelson Mandela
selo postal, 1988

…e é isto. posters e selos para todos os gostos e épocas, quer na época de lénine, quer de estaline, quer de kruschev, brezhnev, andropov, gorbachev, etc, etc

o nashi (juventude de Putin)

a realidade do nashi (juventude democrática anti-fascista) em imagens

resumindo: doutrinação, culto de personalidade, multiculturalismo, multirracialismo, anti-nacionalismo, neo-comunismo. Putin além de idolatrado e venerado, chega a ser comparado com as figuras mais sinistras do antigo regime soviético, como no último cartaz. o que não admira, pois o avô paterno judeu de Putin (Spiridon Ivanovich Putin) trabalhou para Lénine e para Estaline.


e há quem queira ver na juventude democrática anti-fascista (nashi) uma espécie de “juventude hitleriana” ou campos de recrutamento de nacionalistas.  só pode ser uma espécie de brincadeira de mau gosto.

a culpa é de todos…menos deles

só os “escolhidos” não são os culpados.
os outros são todos “extremistas”. até em Cartago no ano 250 ou no Egipto do ano 415, já lá haviam tendências nazis, hitlerianas, extremistas, radicais, etc.
toda a gente sabe que isso são coisas de nordicistas e ideais dos anos 30 do séc.XX.  isso está “ultrapassado”.

4 na peida

esta derrota é dedicada aos atrasados mentais que tiveram o desplante de andar a festejar os golos da Holanda contra a Espanha, como se a Espanha fosse algum inimigo a abater.
aprendam de vez a lição, anormais. não se deve festejar as derrotas do vizinho nem andar a cuspir para o ar, porque nos pode cair em cima.
veja-se o resultado de andar a encher a selecção de sub-humanos e aqui nem há problema em utilizar pontualmente a palavra macaco, porque é mesmo de comportamentos símios que se trata. o macaco Pepe fez uma falta sobre o jogador alemão, e não contente com isso foi tirar desforço do jogador que sofreu a falta por ele cometida!  se até se pode aceitar que um jogador agrida outro, numa reacção a quente a uma primeira agressão ou a uma provocação, neste caso é simplesmente SURREAL que um jogador se passe da cabeça com outro jogador que foi o único AGREDIDO.
quando vi o macaco Pepe a partir para o jogador alemão, disse para a TV: “faz mais dessas faz e vais para a rua”, 2 segundos depois vi a cartolina vermelha na mão do àrbitro e nem cabia em mim de felicidade. pulei mesmo.
as minhas preces foram ouvidas.
eu sei que a selecção alemã também não é nenhum exemplo de natividade, mas sinceramente a equipinha da FPF não me diz nada. queria vê-la perder e por muitos.
a derrota também me soube bem, pelos falastrões que andaram previamente (e como de costume) armados em galifões com prognósticos de 2-0, 3-0 e até 5-0 a favor da equipinha da FPF, e com as conversas ridículas do costume “somos os maiores!”, “temos o Ronaldo” e bla bla bla, sem qualquer respeito pelo nome e poderio do adversário.

imagens da bárbarie nazi em França (Paris)

foi esta a bárbarie da ocupação nazi em França.  e tão cruéis, mauzinhos e assassinos que eles eram com os judeus, até os identificavam com uma estrelinha amarela e os deixavam andar à vontade nas ruas. que crueldade! que desumanidade! e aqueles cartazes contra o bolchevismo. que horror.
é por estas e por outras, que em termos de política e civilização, continua a existir o Nacional-Socialismo…e o “resto”.