censura na I républica

A Primeira República

Com a implantação da República, rapidamente se cria uma nova lei de imprensa que, segundo o seu artigo 13, pretende restituir a liberdade de expressão, não impedindo críticas à acção governativa, nem a quaisquer doutrinas políticas e religiosas (28 de Outubro de 1910). Mas, perante a dificuldade de implementação do novo regime, o governo republicano impõe também,  a 9 de Julho de 1912, um conjunto de medidas e situações que justificavam a apreensão de publicações pelas autoridades judiciais, administrativas e policiais, após o julgamento dos casos. Proibiam-se, assim, escritos de índole pornográfica, ou que ultrajassem as instituições republicanas e a segurança do Estado. Dezenas de jornais não-republicanos, especialmente monárquicos e católicos, mas também sindicalistas e anarquistas foram encerrados e os seus proprietários presos e deportados.
 

Com a Primeira Guerra Mundial, é instaurada a censura a 12 de Março de 1916, na sequência da declaração de Guerra por parte da Alemanha. Foi dada a ordem de apreensão de todos os documentos cuja publicação pudesse prejudicar a defesa nacional ou que fosse constituída por propaganda contra a guerra. A Censura prévia, agora a cargo do Ministério da Guerra, foi sempre vista como uma excepção temporária, até porque era assumidamente anticonstitucional. O golpe militar de estado de Sidónio Pais será, em parte, justificado também graças à impopularidade da censura prévia, agora bem patente nos jornais, onde figuram manchas em branco no lugar do texto censurado, para que o povo saiba onde incidiu a censura. Contudo, Sidónio também terá de recorrer à censura prévia, somada a outros actos repressivos do governo, até que chegue o final da Guerra.

FONTE

outra prova:
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esta é dedicada a todos os idiotas úteis idealistas democratas que acreditam em democracia ou que esta tenha alguma coisa a ver com “liberdade” e ainda pensam ou julgam que foi o Estado Novo que instituiu a censura.
já o PNR pelo menos num dos seus comunicados sobre o 25-A tinha feito alusão a esta censura democrática da I républica falhada, instável e corrupta.
parece que já estou a ver os idealistas abstractos indignados: “epá, mas isso não era uma democracia a sério!”. então resta saber se a democracia que os “abstractivos” preconizam, algum dia existiu ou existirá de todo. ou então se não passa de um bonito castelo no ar.
não há, nunca houve nenhuma relação entre democracia parlamentar e liberdade, essa associação foi feita pela propaganda incessante dos políticos do sistema no séc.XX, como já alguns autores disseram.
alguns mais ingénuos porventura acharão que “mas isso era nessa altura, agora já não há mais censura”. pobres coitados…mal sabem eles que agora há é mais censura do que na I républica e no Estado Novo.  só que não é assumida nem às claras como antigamente, nem é preciso “lápis azul”. tudo é controlado e centralizado a um nível mais alto e os métodos são muito mais sofisticados.

a democracia é uma ditadura e uma forma de controlo mental como outra qualquer, e muito pior do que vários regimes não-democráticos. o próprio facto de haver pessoas a acreditarem piamente que democracia tem a ver com liberdade e de isso ser repetido tanto por pessoas do sistema como por outras que dizem estar fora dele, já é um sintoma desse controlo mental.
o próprio nome que o regime leva (democracia) já encerra uma carga de lavagem cerebral, como se estivessem a dizer que TUDO é permitido desde que o regime leve o nome de “democracia”.
o regícidio, a auto-imposição divina (ups, lá se vai o argumento da legitimidade, critério de selecção ou “elitismo”), a censura prévia, as prisões arbitrárias e políticas, a corrupção grotesca, a instabilidade alucinante (governos que nem 1 ano duravam), a miséria e fome, a dívida a galopar, tudo se desculpa e tudo se perdoa, desde que seja uma democracia.

racismo? vamos ler o Talmud

será que isto foi escrito no Mein Kampf? não, não foi.
hum deixa cá ver…então só pode ter sido no Alcorão. hummm, não, também não foi.
hãn, então já sei. foi na Bíblia ou no Quinto Império. epá, não, também não foi.
então foi escrito pelos Reis de Portugal na altura dos descobrimentos. opá, também não foi.
foi escrito pelos Reis de Espanha ou Inglaterra? não, bolas, também não.

ahhh já sei. foi escrito por aquele povo que é muito minúsculo e bonzinho, constituído por boas pessoas, inocentes, indefesos, vulneráveis, que têm a imprensa toda contra si, nunca controlam nada, são aliados e estão sempre cheios de boas intenções.
Talmud, o livro sagrado dos judeus, racista e supremacista?  nãããooo.
violação, pedofilia, sexo com crianças gentias de 3 anos, matança, roubo, confisco de toda a propriedade dos gentios, escravatura de gentios (animais e bestas), morte dos judeus que ajudem os gentios, etc, etc
de tudo um pouco temos para provar quão humanitárias e civilizadas são estas criaturas do “povo escolhido”. os nossos “aliados” contra os ajoelhados de Alá, contra a pedofilia, a violência ou a bárbarie (hahaha), pela “civilização ocidental” e os “direitos humanos” (…..).

também já em Portugal…

óbvio que ainda não é uma ameaça tão grave e preocupante como em Inglaterra, França, Holanda, Alemanha e outros países, mas aqui e ali já se vai notando no ar um cheirinho do que pode vir a acontecer.
óbvio que mais tarde ou mais cedo, mais dia menos dia, imagens destas iam surgir. Portugal não ia continuar para sempre a ser a excepção da Europa.

brancos tendem menos à homossexualidade

‘White people are less likely to be gay’: Poll reveals African-American community has highest percentage of ‘LGBT’ adults in U.S.
 

-Gallup survey, based on interviews with more than 121,000 people, showed that 3.4% of U.S. adults were lesbian, gay, bisexual or transgender (LGBT)
-Highest proportion in black community, at 4.6%, followed by Asians (4.3%), Hispanics (4%) and Caucasians (3.2%)
-Poll found 44% of LGBT adults were Democratic, and 13% Republican

Poorer blacks and Asians are more likely to be gay than wealthier whites, a controversial study claimed yesterday.

A Gallup survey – said to be the largest of its kind ever undertaken in America – estimated that 3.4 per cent of US adults saw themselves as lesbian, gay, bisexual or transgender (LGBT).

That figure consisted of 4.6 per cent of African-Americans, 4.3 per cent of Asians, 4 per cent of Hispanics – but only 3.2 per cent of whites. (…)

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afinal, e ao contrário do que alardeava alguma propaganda anti-branca, as outras raças não são mais “viris” e “masculinas” do que a raça branca. pelo contrário, TODAS são menos viris que a raça branca, já que todas tendem mais à homossexualidade: asiáticos, hispânicos e sobretudo afro-americanos, a raça negra, precisamente a raça que devido à propaganda tem mais “fama” de virilidade, afinal tem menos proveito disso do que se imaginava. é precisamente a raça que mais tende ao desvio sexual.
interessante ainda o facto de a maior percentagem da comunidade LGBT tender à esquerda liberal ou democrática.

andámos a viver acima das possibilidades

Seguro e Costa estimam gastar 328 mil euros na campanha

A candidatura do secretário-geral do PS antecipa um orçamento de 165 mil euros e a do autarca de Lisboa conta orçamentar 163 mil euros. Mas está tudo em aberto ainda até 14 de agosto, dependendo de eventuais novos candidatos.  

António Costa e António José Seguro formalizaram esta terça-feira à tarde as suas candidaturas às eleições primárias do PS (que vão escolher o candidato socialista a primeiro-ministro), perante a Comissão Eleitoral, presidida por Jorge Coelho. Mas um e outro estiveram ausentes, fazendo representar-se por terceiros.  (…)

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“andámos a viver acima das nossas possibilidades” é uma retórica muito utilizada pela canalha pulhítica da III republiqueta. “andámos”? mas será que “andámos” mesmo? ou andaram e andam eles, seja com campanhas partidárias internas, institutos e fundações inúteis que não servem para nada, reformas douradas, mordomias várias, falcatruas nos bancos, etc, etc
isto não é sequer uma campanha eleitoral nacional, mas sim partidária. e tanto o Tó Zero, como o monhé Bosta, qualquer destes dois trastes pode vir a ser 1º ministro em 2015.
só se deixa convencer pela retórica desta escumalha quem for mesmo muito fraquinho da cabeça.

estas pessoas parecem oprimidas?

parecem pessoas oprimidas ou pessoas livres e felizes?
tentem encontrar imagens assim de qualquer regime democrático ou marxista e depois falamos.
há uma grande diferença entre liberdade real que está umbilicalmente ligada à felicidade, e a liberdade abstracta que é a liberdade pela liberdade, sem rumo, como final, último e único objectivo de vida, que leva invariavelmente à ruína, desastre e infelicidade, além de escravatura, entre outras coisas porque não é real e sim falsa e artificial.
a democracia parlamentar é ditadura com aparências de “liberdade”, e o nacionalismo é liberdade com aparências ou fama de “ditadura”.

o futebol é o que dele for feito

futebol não é identitário nem deixa de ser. futebol é o que dele quiserem fazer. depende muito do modo como é usado. futebol em si é algo neutro. não é multirracial/multicultural, nem deixa de ser.
pode ser ou pode não ser.
usar o argumento da actual degeneração do futebol para crucificar o futebol como desporto em si, é falácia primária de doentes mentais pseudo-nacionalistas que querem convencer os outros a deixarem-se “domesticar”, “apaneleirar”, “civilizar”, “urbanizar”, e “amaricanizar” (de américa e de maricas, 2 em 1), no fundo “democratizar”…
odiar futebol é “chique”, é “in”, é “democrático”, “cívico”, “urbano”, “intelectual”, “moderno”…em suma, maricas.
aceito que se odeie o futebol moderno, mas tenho nojo de quem aproveita isso para condenar o futebol como desporto.

o terrorismo compensa

no estado pária, o terrorismo não só fica impune, como ainda por cima é glorificado e compensado, pois os terroristas são premiados ao nível mais alto.
porque uma vez terroristas, sempre terroristas.
e dizem os ingénuos, ou vendidos, que lá no estado pária as coisas são diferentes e funcionam muito bem. lá é que é a sério.  lá é que se respeitam direitos humanos (pausa para rir à gargalhada…) e se punem criminosos.