a igreja e os judeus

“Pope Gregory I (540 – 604) issued the historic decree Sicut Judaeis. In Sicut Judaeis he affirmed that the jews “should have no infringement of their rights … We forbid to vilify the jews. We allow them to live as Romans and to have full authority over their possessions.”

“O Papa Gregório I (540-604) publicou o édito histórico Sicut Judaeis (“Constituição para os Judeus”). No Sicut Judaeis, afirmou que os judeus “não devem ver os seus direitos violados … Nós proibimos o vilipêndio dos judeus. Nós permitimos-lhes viver como Romanos e ter inteira autoridade sobre os seus pertences.»


Papa Gregório X (1210-1276):

“Inasmuch as the jews are not able to bear witness against the christians, we decree furthermore that the testimony of christians against jews shall not be valid unless there is among these christians some jew who is there for the purpose of offering testimony.”

“Na medida em que os judeus não sejam capazes de testumunhar contra os cristãos, nós decretamos, além do mais, que o testemunho de cristãos contra judeus não será válido, a menos que haja entre esses cristãos, algum judeu que esteja ali com o propósito de dar depoimento.”

FONTE

vikings na galécia


A primeira incursão dos vikings na Galiza aparece reflectida nos Anais Bertiniani, e remonta ao mês de Agosto do ano 844 quando un grupo de vikings dinamarqueses procedente de uma expedição de saque entrou pelo Garona, e empurrados por uma tempestade acabaram por chegar à Galiza, saqueando algumas aldeias costeiras até que foram rechaçados nos arredores do Farum Brecantium, isto é, a Torre de Hércules (a quem os vikings chamavam Fár). Naquela época reinava na Galiza Ramiro I.

Durante esta época surgiu a lenda do bispo Gonçalo da diócese da Bretonha: ao chegar à entrada do río Masma um grande número de embarcações vikings os habitantes acudirão a proteger o bispo, que consideravam santo. Gonçalo rezou pedindo a protecção do céu contra o ataque e então desencadeou-se uma grande tempestade que destruiu a maior parte da frota invasora.

“Um desembarque brutal na Galiza”
No ano 858, durante o reinado de Ordonho I, reapareceu nas costas da Galiza uma grande frota viking. Tratava-se de um contingente de cem barcos procedente de expedições de saque nas costas francesas que se dirigirão até à ría de Arousa. Após saquear a diócese de Iria Flavia chegaram até Santiago de Compostela, sitiando a cidade. Os habitantes de Compostela pagaram um tributo para evitar o saque, mas apesar disso, os vikings continuaram a tentar apoderar-se da cidade, até que o cerco foi levantado por um exército dirigido pelo conde Pedro, que os derrotou e destruiu 38 barcos; os sobreviventes dirigiram-se até ao sul da costa galega, saqueando as populações. Como consequência desta expedição, a sede episcopal de Iria Flavia foi trasladada para Santiago de Compostela.

No ano 951, os vikings reapareceram de novo e saquearam a costa galega; nos anos seguintes, as cidades reforçaram-se prevendo novos ataques. No ano 964, os vikings reapareceram de novo, e o próprio bispo Rosendo de Mondoñedo teve que enfrentá-los.

No ano 968, o segundo duque da Normandía, ante o perigo de invasão francesa do seu dominio, pediu ajuda aos seus parentes dinamarqueses e noruegueses que acudirão com uma grande frota viking. 

Uma vez derrotado o rei de França, os vikings permaneceram na Normandía, o que provocou grandes problemas, pelo que o duque os incentivou a partir à conquista da Galiza, essa terra tão rica da qual tanto falam os peregrinos.


Chegaram à Galiza uns duzentos barcos a mando de Gudrød (Guðrǫðr), irmão de Harald Gråfeldr, conhecido como Gunderedo nas crónicas galegas. Cem desses barcos detiveram-se na costa cantábrica da Galiza e atacaram a diócese da Bretonha, enquanto que outras cem internaram-se na ría de Arousa e desembarcaram no porto de Iuncariae (Xunqueira), para dirigir-se por terra até Santiago de Compostela. 

A chegada dos vikings coincidiu com o fim das disputas entre os bispos Rosendo e Sisnando II pelo controlo da diócese episcopal. O bispo Sisnando, que acabava de expulsar Rosendo da cidade, tentou detê-los nas proximidades de Iria Flavia, onde tinham chegado remontando o curso do río Ulla, mas não o conseguiu e morreu atravessado por uma flecha durante a batalha de Fornelos a 29 de março. Já sem resistência, os vikings dispersaram-se pela Galiza, chegando até Courel.

Em Lugo o bispo Hermenegildo conseguiu defender a cidade, mas não pôde impedir que os vikings arrasassem as terras de Bretonha, cuja antiga sede ficou destruída, sendo reconstruída posteriormente no actual Mondoñedo.

Os vikings permaneceram durante cerca de três anos em terras galegas, matando e saqueando, mas quando regressavam aos seus barcos carregados com os despojos e com os prisioneiros, foram interceptados por um exército a mando do conde Gonzalo Sánchez, que conseguiu vencê-los nos arredores da ría de Ferrol no ano 970, matando Gunderedo, su sækonungr e queimando a maioría dos seus barcos.

Após deixar a Galiza, os vikings continuaram a navegar até ao sul e saquearam a costa entre o río Douro e Santarém. (…)








diversidade NS

nas Waffen-SS houve de tudo. africanos, asiáticos, àrabes, indianos, etc
associar NS a racismo básico ou sentimento anti-negro é para idiotas e controlados mentalmente. os negros, asiáticos, àrabes, indianos, turcos, etc todos eles podem ser Nacional-Socialistas, desde que nos países deles. só não os queremos a miscigenarem-se nos nossos países ou a praticarem crimes ou a reproduzirem-se à velocidade da Luz e parasitarem, mas nada temos contra eles enquanto pessoas só por serem de raça diferente. nada mesmo. assim como os Alemães nazis nunca tiveram nada contra portugueses, espanhóis, italianos, etc

coincidências…

nem é uma questão de homogeneidade, porque ‘homogénea’ é Detroit e não deixa de ser o esgoto que é. trata-se mesmo de uma questão de etnicidade. arianismo é paz e segurança.

invasão guerrilheira

“Guerrilheiros do Estado Islâmico estão a entrar na Europa como refugiados

Guerrilheiros do Estado Islâmico (ISIS) estão a entrar na Europa escondidos entre os milhares de refugiados que atravessam o Mediterrâneo. O alerta partiu de um responsável do governo da Líbia, segundo o qual os terroristas forçam os pescadores a transportar activistas nos seus barcos. 

Em entrevista à BBC, Abdul Basit Haroun explicou que os traficantes de seres humanos são forçados a ceder e o ISIS fica ainda com parte dos lucros do transporte de clandestinos. 

Recorde-se que só este ano cerca de 60 mil pessoas tentaram chegar à Europa em embarcações precárias. A maioria deles chega a Itália, onde espera resposta legal da UE em campos de refugiados. 

O esquema dos terroristas resulta porque, como frisou Haroun, “a polícia europeia não sabe quem é do ISIS e quem é um verdadeiro refugiado”.

Já antes o Egipto e a Itália tinham alertado para o risco de terroristas estarem a viajar misturados com os imigrantes, mas alguns peritos consideram que nenhum dos países é isento, pois ambos desejam uma intervenção militar na Líbia. 

Seja como for, o certo é que o risco é real e se acentuou pelo caos que se vive desde a deposição e morte do ditador Muammar Khadaffi, caos esse que facilita as operações do ISIS na Líbia.

FONTE

lindo. mas os islamo-centro-fóbicos não precisam de ficar assustados. nem sequer há nenhuma garantia de que os mercenários e guerrilheiros do Isis sejam mesmo islâmicos. ninguém sabe ao certo, quantos são realmente islâmicos e quantos não são. nem ninguém pode garantir, a menos que seja louco. uma invasão guerrilheira é sempre má, seja ela islâmica ou não. e esse é o ponto.
não se trata de aligeirar o islão ou sequer de tentar dizer que o Isis nada tem de islâmico.

reposição demográfica na UE

óbvio que isto é consequência do feminismo, do paneleirismo e outros ismos.
depois, perante o facto consumado da fraca ou nula reposição populacional provocada deliberada e conscientemente pelo sistema, esse mesmo sistema usa isso como pretexto para justificar a entrada massiva de forasteiros, pois se a população está em declínio ou a ‘envelhecer’, é preciso trazer jovens de cores exóticas para preenchê-lo. e falta aqui os números dos últimos anos.

os negros e a criminalidade

Year 2003 – Rape/Sexual Assault

White on Black:0
Black on White: 20,309
Black on Black: 21,104

Year 2004 – Rape/Sexual Assault

White on Black: 0
Black on White: 11,610
Black on Black: 35,330

Year 2005 – Rape/Sexual Assault

White on Black : 0
Black on White: 37,460
Black on Black: 36, 620

Year 2006 – Rape/Sexual Assault

White on Black: 0
Black on White: 32, 443
Black on Black: 7,705

Year 2007 – Rape/Sexual Assault

White on Black: 0
Black on White: 14,092
Black on Black: 12,780

Year 2008 – Rape/Sexual Assault

White on Black: 0
Black on White: 19,292
Black on Black: 34,841

Total over six conservative years:

White on Black: 0
Black on White: 135,206
Black on Black: 148,380

Average over six consecutive years:

White on Black: 0
Black on White: 22,534
Black on Black: 24,730

FONTE