ateísmo vs religião

há muito tempo mesmo que não fazia um tópico sobre ateísmo, mas isto não é um ataque à ‘religião’. isto é simplesmente uma resposta aos que dizem que o ateísmo é que é sempre mau e que a religião é que preserva as culturas e a Natureza, etc em termos de ambiente poucos países serão mais respeitadores do mesmo que a ateísta Coreia do Norte. mas há vários outros aspectos em que este regime ateu é fantástico, apesar de ser demasiado opressor noutros aspectos.

nacionalismo, racialismo, coesão, disciplina, anti-sionismo, determinação, militarismo, etc, etc
não creio que seja um regime Nacional-Socialista, mas também não é puramente comunista e a distância não será demasiada. se entretanto, adoptassem integralmente a ideologia + estrutura Nacional-Socialista e abandonassem alguns dogmas marxistas, seriam o regime perfeito e o verdadeiro bastião da resistência anti-sionista.

refugiados de luxo

nada mau…
e, claro, os idiotas úteis gostam…

que se fodam os desempregados, sem-abrigo, precários, etc, o que interessa é os refugiados sírios.
ainda por cima, aposto que 90% desta escumalha odeia os Eua e alguns também não gostam de israel.
mas depois concordam com a vinda de todos os refugiados e mais alguns…não sabem quem manda para cá os refugiados…vivem noutro planeta, coitados. dizem que os refugiados fogem à guerra e à morte, mas ‘não sabem’ quem são os culpados dessa mesma guerra. devem ser os ‘fascistas’ portugueses. que tal ser israel a absorver os refugiados? ahh não, claro que não. é demasiado pequena para isso.
claro que vamos esperar sentados por protestos destes (e doutros) antifascistas a chamar racista e fascista a Netanyahu. os Portugueses e Europeus que abram as pernas a todos os refugiados e mais alguns, e ainda paguem para isso…

Guterres quer 200 mil refugiados na UE

António Guterres pede à UE para acolher 200 mil refugiados

Tensão aumenta com ataque a refugiados na Grécia. Impasse nos comboios mantém-se na Hungria.

O alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia que receba 200 mil refugiados no âmbito de um “programa de recolocação de massa”.

Guterres pediu que a União mobilize toda a sua força num momento definidor para a Europa, quando o número de que fala o ACNUR é superior ao adiantando pelos líderes europeus.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse na quinta-feira que vai pedir aos Estados-membros a redistribuição de 160 mil pessoas, mais do que as 100 mil antes mencionadas pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do que a meta de 40 mil da última proposta da Comissão.  

A Comissão vai revelar uma nova proposta para os refugiados na próxima semana, a tempo de ser discutida na próxima cimeira marcada para dia 14 de Setembro. Uma proposta anterior de quotas de acolhimento, com um mínimo obrigatório para os Estados-membros, falhou.

Enquanto isso, no terreno, a Grécia continua a receber milhares de refugiados, e a não ter qualquer política para eles, excepto pô-los em ferries das ilhas para Atenas, de onde continuam a sua viagem para os Balcãs e entram no espaço europeu na Hungria.

Com o aumento de chegadas nas ilhas e sem qualquer apoio oficial, a ajuda aos refugiados tem estado quase exclusivamente nas mãos de voluntários. A tensão começa a fazer-se sentir e na quinta-feira houve relatos de violência contra os refugiados e os voluntários que os ajudam em Kos, perante a impassividade da polícia.

Saindo da Grécia, muitos refugiados conseguiram chegar à Hungria mas nos últimos dias Budapeste mudou de política várias vezes: primeiro não deixando seguir viagem quem não se registasse (ou seja, pedisse asilo à Hungria primeiro), depois deixando comboios passar com refugiados, e novamente impedindo a sua passagem.

Na quinta-feira, as autoridades de Budapeste optaram por deixar refugiados embarcar num comboio, mas fizeram-no parar a poucos quilómetros de Budapeste perto de um campo de acolhimento, para onde queriam levar os refugiados mas estes recusavam-se.

Houve pessoas a atirar-se para a linha de comboio recusando sair, cenas duras de famílias a chorar, refugiados gritando “campo não”, polícia impedindo a fuga dos refugiados quando estes perceberam que não iriam para a Áustria ou Alemanha mas sim para um centro de refugiados. Cenas demasiado remniscentes da II Guerra e dos que foram obrigados a ir em comboios para campos de concentração, tal como antes foram as imagens da polícia checa a marcar os braços dos refugiados com números escritos a caneta – uma prática que Praga já disse ter abandonado.

Depois de um dia descrito pelo correspondente da ITV James Mates como “perturbador” após a viagem de comboio “caótica e cruel” a que a Hungria sujeitou os cerca de 500  refugiados, os ocupantes do comboio parado recusavam-se a sair. Passaram lá a noite, e esta sexta-feira repetiam os mesmos slogans pedindo para serguir viagem para a Alemanha. Com espuma de barbear alguém escreveu no comboio: “Hungria não. Campo não. Comboio da liberdade”.

Em Budapeste, onde o primeiro-ministro, Viktor Órban, garante estar apenas a cumprir as regras da União Europeia e a guardar as suas fronteiras, culpando a Alemanha por incentivar a passagem dos refugiados ao dizer que os vai receber, milhares de refugiados continuavam na estação de Keleti à espera de conseguir seguir viagem. 

FONTE

já vimos este filme antes…
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/02/guterres-e-os-refugiados-libios.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/guterres-e-os-refugiados.html