Month: November 2018
descubra as diferenças
fascismo vs comunismo vs capitalismo
Azov yankee-sionista
bem sei que nem todos são assim no batalhão Azov, mas isto de grande parte deles estarem vendidos aos Eua e israel já nem constitui grande novidade.
Pimenta e a democracia
A Democracia afoga-nos, subverte-nos, arruina-nos, envenena-nos. Diante dela, a sociedade portuguesa está tolhida, vencida, sucumbida e morta — para toda a energia sã, para toda a acção salvadora. A República? Não. Não é bem a República que nos mata: é a Democracia. A Monarquia? Não será a Monarquia que nos salvará, se vier aliada à Democracia. Porque a Democracia é a antecâmara da Anarquia. A Democracia é a legalização da Desordem, é a organização do Tumulto. A Democracia é a lógica às avessas; é o regime da Multidão, do ninguém se entende, do tudo doido. A Democracia é contra a Pátria, depois de ser contra a Família (…). A Democracia é o caos. A sociedade portuguesa sofre do uso e do abuso da Democracia. Deixaram-se corromper por ela todas as classes, todos os partidos, todas as categorias. A onda democrática bate o seu pleno — desde as mais altas esferas intelectuais até às mais baixas camadas populares. Por isso, a sociedade portuguesa se encontra na fase mais crítica da sua existência, fugindo do poço da lama para que a Democracia a arrasta para ir cair no lago de sangue para que a Democracia a atrai.Todos os aspectos singularmente doentios que a sociedade portuguesa apresenta ao observador, têm uma origem: a corrupção democrática, a tendência democrática, o preconceito democrático, a sugestão democrática. As castas aristocráticas finam-se por esterilidade. As massas democráticas diluem-se em grosseria e sangue. A Democracia é a mistura, a mestiçagem, a confusão, o tumulto.
Alfredo Pimenta
os «crimes de ódio»
problema de armas ou negro?
genocidal california fire operation
The Genocidal California Fire Operation
violadores de criança sueca livres
portanto, violar crianças compensa…
não foi a primeira vez que uma criança sueca de 11 anos sofreu as “maravilhas” do multiculturalismo.